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174 | TUBERCULOSE EM PRISÕES: CONHECIMENTOS PRODUZIDOS NO INICIO DO SÉCULO XXI | Autores: Thayse Moraes de Moraes () ; Marcandra Nogueira de Almeida Santos (Universidade do Estado do Pará/Instituto Evandro Chagas) ; Antonia Margareth Moita Sá (Universidade do Estado do Pará) ; Suzana Rosa André (Universidade do Estado do Pará) |
Resumo: Introdução: As prisões são ambientes de alto risco para a transmissão da tuberculose, mas pouco se produz acerca disto. Objetivo: Refletir sobre o tema, além de sistematizar e apresentar as contribuições de estudos científicos nacionais e internacionais da primeira década do século XXI. Descrição metodológica: Realizou-se uma revisão integrativa da literatura do período de 2 a 29. Um total de 67 produções foram elegíveis para o estudo. Resultados: Categorização do perfil das pessoas privadas de liberdade, incidência e prevalência da TB, prevenção, diagnóstico e tratamento relacionados ao contexto da tuberculose no processo de saúde-doença em prisões. Conclusões: O controle da tuberculose nas prisões só será possível se o programa de ações incluir mudanças nos processos de trabalho, que atendam às necessidades específicas desta população, e estiver acompanhado de mudanças estruturais importantes. Contribuições/implicações para a Enfermagem: Há ainda a necessidade de uma revisão nos processos de saúde-doença em prisões, de modo a garantir o cuidado autêntico para as pessoas doentes, cuja dignidade e o direito a saúde não devem ser excluídos a partir dos erros que possam ter cometido ao longo de sua existência. Referências: Ganong LH. Integrative reviews of nursing research. Rev Nurs Health. 1987 mar; 1(1):1-11. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde, Programa Nacional de Controle da Tuberculose. Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil. Brasília (DF): MS; 211. Santos MNA, Sá AMM. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 214 Out-Dez; 23(4): 854-61.
Descritores: Tuberculose. Prisões. Epidemiologia. |