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167 | MONITORAMENTO DA CONDIÇÃO DE SAÚDE DO DIABÉTICO INSULINODEPENDENTE: ENSINO E SERVIÇO COMPARTILHANDO SOLUÇÕES | Autores: Priscila Ponticelli () ; Keila Rezes de Bairros (Universidade Regional de Blumenau) ; Taise Carine Floriani (Universidade Regional de Blumenau) ; Carmen Liliam Brum Marques Baptista (Universidade Regional de Blumenau) ; Judite Hennemann Bertoncini (Universidade Regional de Blumenau) ; Gabriela Cardoso Gomes (Prefeitura Municipal de Blumenau) |
Resumo: O Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde PET-Saúde/GraduaSUS em conjunto com coletivo de preceptores das Estratégia de Saúde da Família (ESF), onde realiza-se internato, propôs aos acadêmicos de enfermagem da Universidade de Blumenau à realização de atividades de prevenção, promoção e recuperação da saúde dos usuários diabéticos insulinodependentes de uma ESF de Blumenau/SC. Objetivou-se identificar usuários diabéticos insulinodependentes adscritos, para classificação do risco clínico e, posterior realização de consultas de enfermagem e educação em saúde para o usuário de alto risco, a partir dos exames mínimos estabelecidos pelo Ministério da Saúde¹. Após levantamento, identificou-se 26 insulinodependentes dos quais, 15 encontravam-se com exames desatualizados impossibilitando a classificação de risco. Sendo assim, está sendo realizada busca ativa dos usuários respeitando ordem decrescente dos valores de Hemoglobina Glicada (HbA1c), a fim de realizar consulta de enfermagem e ações baseadas no autocuidado apoiado² e solicitação de exames junto ao médico para atualização da condição clínica do indivíduo. Conclui-se a necessidade de atualização dos dados clínicos dos usuários para continuidade da ação proposta através de participação ativa da equipe de saúde. À enfermeira, como coordenadora da ESF, cabe a responsabilidade do acompanhamento integral, longitudinal e promoção da saúde à população adstrita, conforme preconizado pelas políticas de saúde³.
Descritores: Enfermagem; Diabetes Mellitus; Atenção Primária à Saúde.
EIXO II – Formação e Produção do Conhecimento em Enfermagem
Referências:
1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes mellitus (CAB, n. 36). Brasília: Ministério da Saúde, 213.
2. Cavalcanti AM; Oliveira ACL. Autocuidado apoiado: manual do profissional de saúde. Curitiba. Secretaria Municipal de Saúde, 212.
3. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Auto avaliação para a melhoria do acesso e da qualidade da atenção básica: AMAQ. Brasília: Ministério da Saúde, 212.
¹ Acadêmica, décimo semestre do curso de Enfermagem, Universidade Regional de Blumenau - FURB. (priscilaponticelli@hotmail.com)
² Acadêmica, décimo semestre do curso de Enfermagem, Universidade Regional de Blumenau – FURB.
³ Msc pela Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, Docente do Curso de Enfermagem da FURB. Orientadora da pesquisa.
4 Dra pela Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, Docente do Curso de Enfermagem da FURB.
5 Enfermeira pela Universidade do Sul de Santa Catarina – Unisul, Pós-graduada em Saúde da Família pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, Coordenadora da Estratégia de Saúde da Família de Blumenau/SC. |