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98 | IMPLICAÇÕES DA MÁ ATUAÇÃO DO AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE NA EQUIPE DE ESTRATEGIA SAÚDE DA FAMÍLIA - RELATO DE EXPERIÊNCIA | Autores: Jéssica Pinto Dias () ; Raimundo Xavier Morais Neto (Universidade Federal do Amapá) ; Clodoaldo Tentes Cortes (Universidade Federal do Amapá) ; Bruna Correa Amoras (Universidade Federal do Amapá) ; Atos Rodrigues Campos (Universidade Federal do Amapá) ; Silvana Rodrigues da Silva (Universidade Federal do Amapá) |
Resumo: Introdução: A Estratégia Saúde da Família (ESF) visa à reorganização da atenção básica no país, seguindo os preceitos descritos no Sistema Único de Saúde (SUS), com esperança a expandir, qualificar, e consolidar a atenção básica, ampliando assim a resolutividade e impacto na saúde das pessoas e coletividades, propiciando um baixo custo-efetividade1. Objetivo: Relatar implicações da má atuação de Agentes Comunitários de Saúde (ACS) de uma equipe ESF. Metodologia: Trata-se de um relato de experiência vivenciado por acadêmicos do Curso de Enfermagem da Universidade Federal do Amapá. Resultados: Observou-se que os ACS desenvolvem suas atividades laborais com pouco comprometimento, falta de planejamento, não demonstração da importância de sua atuação na ESF, acarretando assim na cobertura parcial das famílias, na desconfiança pelos usuários no trabalho da equipe, e na ausência da oferta plena de atenção em saúde ao indivíduo e comunidade. Conclusão: A atenção primária é tida hoje como o principal enfoque na área da saúde, pois esta visa à prevenção em seus vários níveis, garantindo ao indivíduo e comunidade o empoderamento da sua situação de saúde, diminuindo assim o requerimento da atenção terciária. O ACS é o elo mais estreito entre a comunidade e a ESF sendo sua praxe fundamental para consolidar o exercício da atenção básica no Brasil. Para tanto, faz-se necessário que desenvolva suas atividades pautadas em planejamento e comprometimento. Contribuições para a enfermagem: A experiência acadêmica possibilita a consolidação da teoria e prática, garantindo melhor formação do futuro profissional e a consequente qualidade deste na área de atenção primária de saúde. Referências: 1- Brasil. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 212.
Descritores: Saúde Coletiva; Saúde Pública, Estratégia Saúde da Família. |