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Anais :: 68° CBEn • ISSN: 2318-6518
Resumo: 94

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ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR DE LACTENTES ATENDIDOS EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA FAMÍLIA

Autores:
Edcarla da Silva de Oliveira () ; Maria Vera Lúcia Moreira Leitão Cardoso (UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ) ; Thábyta Silva de Araújo (UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ) ; Veridianne Vasconcelos Ponte Viana (UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ) ; Mariana Martins Cavalcante (UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ) ; Nayana Claudia Silva Ribeiro (ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ)

Resumo:
ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR DE LACTENTES ATENDIDOS EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA FAMÍLIA 1.Edcarla da Silva de Oliveira , 2.Maria Vera Lúcia Moreira Leitão Cardoso , 3.Thábyta Silva de Araújo , 4.Veridianne Vasconcelos Ponte Viana, 5. Mariana Martins Cavalcante, 6. Nayana C. Silva Ribeiro INTRODUÇÃO: O Ministério da Saúde preconiza a introdução de alimentos complementares a partir do 6º mês de vida da criança1. OBJETIVO: Identificar as opções de alimentação complementar, ofertadas as crianças menores de 2 anos, e sua conformidade com as recomendações do Ministério da Saúde. MÉTODO: Estudo transversal com 98 mães de lactentes atendidos em uma Unidade Básica de Saúde no município de Canindé-CE, no período de jan-mar de 216. Para coleta de dados realizou-se entrevista com as mães aplicando-se um questionário, composto de dados do perfil alimentar do lactente. Os alimentos foram classificados como "inadequado" e "adequado", segundo documentos nacionais e internacionais. Aprovado pelo Comitê de Ética da Escola de Saúde Pública do Ceará. RESULTADOS: Da amostra 83,4% apresentou perfil alimentar em não conformidade com o preconizado pelo Ministério da Saúde. Dos menores de 1 ano 1% faziam uso de mingau e 9,9% já consumiam refrigerantes. Das crianças maiores de 1 ano 8% consumiam doces e 96,7% biscoitos recheados. A fruta in natura foi bem consumida por toda a amostra (89,8%). CONCLUSÃO: Refrigerante, mingau, salgadinhos e biscoitos foram as opções mais frequentemente oferecidas às crianças menores de 2 anos, o que mostra a não conformidade com as orientações do Ministério da Saúde e da Política Nacional de Segurança Alimentar, sobre a alimentação infantil. CONTRIBUIÇÕES PARA ENFERMAGEM: Por meio desses resultados, os profissionais da Estratégia Saúde da Família poderão direcionar suas práticas de educação em saúde, visando a melhoraria da alimentação complementar das crianças menores de 2 anos, afim de mitigar problemas de saúde, como a obesidade. Palavras chaves: Enfermagem. Alimentação complementar. Lactente. REFERÊNCIAS 1. Brasil, Ministério da Saúde. Saúde da criança: Aleitamento materno e alimentação complementar. Caderno de Atenção Básica, nº 23, Brasília, DF: Ministério da Saúde, 215. 1.Enfermeira da Família , Escola de Saúde Pública do Ceará (ESP/CE). Mestranda em Enfermagem, Universidade Federal do Ceará (UFC). Email: edcarla241@gmail.com, Canindé (CE), Brasil. 2.Enfermeira.Doutora em Enfermagem. Professora Associada do Departamento de Enfermagem da UFC. Pesquisadora do CNPq. 3.Enfermeira. Doutoranda em Enfermagem, Universidade Federal do Ceará (UFC), Fortaleza-CE, Brasil. 4.Enfermeira Neonatologista. Mestranda em Enfermagem, Universidade Federal do Ceará (UFC), Fortaleza-CE, Brasil. 5.Enfermeira. Doutora em Enfermagem (UFC). Professora do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do Ceará (UFC). Fortaleza-CE, Brasil. 6. Enfermeira da Família, Escola de Saúde Pública do Ceará (ESP/CE).