COMUNICAÇÃO COORDENADA / PRÊMIO
81 | APLICAÇÃO DA ESCALA DE BRADEN NA PREVENÇÃO DA ÚLCERA POR PRESSÃO: INCIDÊNCIA E PREVALÊNCIA | Autores: João Paulo Camelo Menezes () ; Maria Vilaní Cavalcante Guedes (Universidade Estadual do Ceará) |
Resumo: Introdução: Prevenir as úlceras por pressão (UP) é papel essencial do enfermeiro na garantia da segurança do paciente. Para tanto, faz-se necessário conhecer e saber aplicar as ferramentas tecnológicas, dentre elas a Escala de Braden, a fim de reduzir a incidência e a prevalência de UP. Objetivos: Dessa forma, tem-se como objetivo caracterizar o perfil sociodemográfico e clínico dos pacientes em observação no Serviço de Emergência de um hospital de trauma, os fatores de risco, a incidência e a prevalência de UP pela aplicação da Escala de Braden. Descrição metodológica:Trata-se de um estudo descritivo realizado em um Hospital de Emergência com referência em Traumas no município de Fortaleza-CE. A amostra foi constituída por 85 pacientes internados que atenderam aos critérios de inclusão no período da coleta de dados, realizada de maio a junho de 215. Resultados: Os dados foram apresentados em tabelas e quadros onde foram expostas as variáveis sociodemográficas e clínicas. Os resultados obtidos foram discutidos e comparados aos resultados encontrados por outros estudos semelhantes. Conclusões: Concluiu-se que a causa e o tempo de internação e os cuidados com a segurança do paciente são fatores influenciadores para o desenvolvimento de úlcera por pressão. Contribuições / implicações para a Enfermagem: O estudo contribuiu para corroborar o conhecimento existente sobre o tema, além de apresentar um caráter inovador do ponto de vista que foi o primeiro a abordar especificamente o setor de emergência. Referências: Rogenski N M B. Úlceras por Pressão: Definição, Fatores de Risco, Epidemiologia e Classificação. In: BLANES, L. ; FERREIRA, L. M. Prevenção e Tratamento de Úlcera por Pressão. Ed. Atheneu. São Paulo, 214. BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria Nº 529 de 1º de abril de 213 do Programa Nacional de Segurança do Paciente. Brasília, 214. |