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20º SENPE • ISSN: 2237-3454
Resumo: 9903860


9903860

ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS DA SAÚDE DA MULHER E DA CRIANÇA ANTES E APÓS A IMPLEMENTAÇÃO DA REDE MÃE PARANAENSE

Autores:
Fernanda Prado Marinho|fernanda-marinho-93@hotmail.com|graduação|estudante|estudante|universidade Estadual do Norte do Paraná - Uenp ; Milena Passarelli Cortez|milenapcortez@hotmail.com|graduação|estudante|estudante|universidade Estadual do Norte do Paraná - Uenp ; Wendell Henrique Cândido Bueno|wendellobueno@gmail.com|graduação|estudante|estudante|universidade Estadual do Norte do Paraná - Uenp ; Júlia Otênio Porcinelli|juliaoporcinelli@gmail.com|graduação|estudante|estudante|universidade Estadual do Norte do Paraná - Uenp ; Emiliana Cristina Melo|ecmelo@uenp.edu.br|enfermeira|doutora|docente|universidade Estadual do Norte do Paraná - Uenp

Resumo:
**ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS DA SAÚDE DA MULHER E DA CRIANÇA ANTES E APÓS A IMPLEMENTAÇÃO DA REDE MÃE PARANAENSE** **_Fernanda Prado Marinho¹_****, Milena Passarelli Cortez², Wendell Henrique Cândido Bueno³, Júlia Otênio Porcinelli4~~,~~ Emiliana Cristina Melo5** **Objetivo:** Evidenciar a macrorregional com maior prevalência de indicadores de risco materno infantil no Paraná nos anos de 2007 e 2016, comparando os dados antes e após a implantação do Programa Rede Mãe Paranaense. **Metodologia: **Estudo exploratório, ecológico, com todos os nascidos vivos residentes nos 399 municípios do Paraná nos anos de 2007 e 2016. Os dados foram coletados em bancos de dados disponível no DATASUS, sendo selecionadas as variáveis: mãe adolescente, baixa escolaridade da mãe, alta paridade e óbito infantil. Esses dados foram considerados nessa categoria pelo fato de indicarem a situação socioeconômica da população e as condições de assistência à saúde materno-infantil. R**esultados:** A prevalência de mães adolescentes oscilaram de 28,33 a 104,26 nascidos vivos/1000 no ano de 2007 e de 22,17 a 79,34 nascidos vivos/1000 no ano de 2016 e a prevalência de baixa escolaridade da mãe é de 43,60 a 196,98 nascidos vivos/1000 no ano de 2007 e de 20,90 a 88,06 nascidos vivos/1000 no ano de 2016, considerando todo o estado do Paraná. Os maiores valores para os dois indicadores se concentraram na macrorregional Leste tanto em 2007 quanto em 2016. Essa mesma macrorregional concentrou a maior prevalência de mães com alta paridade (0,27 em 2007 e 0,34 nascidos vivos/1000 em 2016. Maior prevalência de óbito infantil foi observado nas macrorregionais Leste e Oeste (2007, 6,63 e 2016, 5,15 / 2007, 2,46 e 2016, 1,92/ 1000 nascidos vivos respectivamente). **Conclusão: **A macrorregional Leste concentra a maior prevalência de indicadores de risco materno infantil, mesmo depois da implantação do Programa rede Mãe Paranaense. **Contribuições para a Enfermagem: **É necessário intensificar os cuidados pré-natal, para reduzir as taxas de indicadores de risco e melhorar a saúde materno-infantil no Brasil. **Descritores:** Mortalidade infantil; Saúde pública; Epidemiologia Eixo: Pesquisar para a prática e para a consolidação da ciência de enfermagem Aréa Temática: Saúde e Qualidade de Vida


Referências:
1. Melo EC, Mathias TAF. Distribuição e autocorrelação espacial de indicadores da saúde da mulher e da criança, no Estado do Paraná, Brasil. Rev. Latino-Am. Enfermagem [Internet]. nov-dez 2010 [acesso em: 17 abr. 2019]; 18(6):[10 telas]. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rlae/v18n6/pt_19.pdf 2. Ministério da Saúde (BR). Base de dados do Sistema Único de Saúde (Datasus). Informações de Saúde. Estatísticas Vitais. Nascidos vivos [internet]: Brasília: Ministério da Saúde. 2016. [acesso: 17 abr. 2019]. Disponível em: http://w3.datasus.gov. br/datasus/datasus.php