9824988 | PRINCIPAIS CAUSAS DA MORTALIDADE INFANTIL NO NORDESTE EM 2000 E 2015 | Autores: Jhonatan Tyson Barros Azevedo|barrosazevedo16@gmail.com|estudante|graduando Em Enfermagem|estudante|universidade Federal do Maranhão - Campus de Pinheiro ; Gessyca Aguiar Carvalho||estudante|graduanda Em Enfermagem|estudante|faculdade Estácio de Sá - São Luís ; Loíde Maria Mendes Sales||estudante|graduanda Em Enfermagem|estudante|faculdade Estácio de Sá - São Luís ; Luís Fernando Bogéa Pereira|enf.bogealf@gmail.com|enfermeiro|mestre Em Enfermagem|professor|universidade Federal do Maranhão - Campus de Pinheiro ; Lidiane Andréia Assunção Barros|lidibarros84@hotmail.com|enfermeira|mestre Em Enfermagem|professora|universidade Federal do Maranhão - Campus de Pinheiro |
Resumo: **PRINCIPAIS CAUSAS DA MORTALIDADE INFANTIL NO NORDESTE EM 2000 E 2015**
**OBJETIVO:** Identificar as principais causas de mortalidade infantil em menores de um ano na região Nordeste, no período de 2000 e 2015**. MÉTODO: **Estudo descritivo, retrospectivo e de abordagem quantitativa. Os dados foram coletados no DATASUS; a população foi constituída pelos casos de óbitos infantis em menores de um ano notificados da Região Nordeste, nos anos de 2000 e 2015. **RESULTADOS: **O banco de dados SINASC em 2000 registrou 926.007 nascidos vivos, o SIM registrou 24.528 óbitos em menores de um ano no mesmo período. No ano de 2015, o SINASC registrou 847.082 nascidos vivos e no SIM foram registrados 11.835 óbitos em menores de um ano**. **As principais causas de mortalidade infantil identificadas foram: afecções originadas no período neonatal; doenças infecciosas e parasitárias; malformações congênitas, deformidades e anomalias cromossômicas e doenças do aparelho respiratório. **CONCLUSÃO: **Ainda é grande a ocorrência de óbitos associados às causas evitáveis. Diante disso, ressaltamos a importância de cuidados maternos e infantis abrangentes e eficazes durante o pré-natal, parto e pós-parto**. IMPLICAÇÕES PARA A ENFERMAGEM: **Enfatiza-se a importância da consulta de Enfermagem à gestante, à criança (puericultura) na Atenção Primária à Saúde, como método para o processo de cuidar em saúde e Enfermagem, ou seja, para identificação precoce dessas causas evitáveis de mortalidade infantil; da Sistematização da Assistência de Enfermagem, por meio do dimensionamento do pessoal de Enfermagem e da deliberação de uma teoria de Enfermagem para aquele público assistido e escolha de um sistema de classificação em Enfermagem e implantação de instrumentos; da implementação do Processo de Enfermagem. Intera-se ainda a capacitação/habilitação da Enfermeira (o) na estratégia AIDPI na Atenção Primária a Saúde.
Referências: 1. Brasil. Indicadores e dados básicos - Brasil 2012 - Cap.C. DATASUS. Brasília [Internet]. 2012 [Acesso em 25 Mar 2018]. Disponível em:
http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/idb2012/matriz.htm
2. Paixão AN ,Ferreira T. Determinantes da mortalidade infantil no Brasil 2012.Informe Gepec [Internet]. 2012 [acesso em 14 Mar 2018]; 16(2): 6-20. Disponível em :http://e-revista.unioeste.br/index.php/gepec/article/viewFile/3967/6986 |