9766459 | MUDANÇA DE TERRITÓRIO PARA ATENDIMENTO ANTIRRÁBICO: O CASO DO RIO DE JANEIRO | Autores: Julia Graziella Silva do Nascimento|jullie.nascimento@gmail.com|estudante|graduanda de Enfermagem|bolsista de Extensão|uerj ; Mercedes Neto|mercedesneto.uerj@gmail.com|enfermeira|doutora Em Ciências|professora Adjunta|uerj ; Mary Hellem Silva Fonseca|maryhellem96@gmail.com|estudante|graduanda de Enfermagem|bolsista Voluntária do Projeto de Extensão|uerj ; Camilly de Oliveira Novaes|camillynovaes@gmail.com|estudante|graduanda de Enfermagem|bolsista de Iniciação Científica|uerj |
Resumo: **Objetivos: **Descrever a mudança no território de referência para atendimento com profilaxia contra Raiva Humana no Rio de Janeiro. **Método**: Estudo descritivo, do tipo de abordagem qualitativa, sendo coletado por meio das informações contidas em notas técnicas emitidas pela secretaria municipal de saúde da cidade pertinentes ao território de saúde e profilaxia da raiva. A análise será comparativa entre as normas e descrição dos territórios de referência para atendimento de profilaxia da raiva humana **Resultados: **O programa nacional de profilaxia da raiva foi criado no Brasil em 1973 como um dos programas prioritários da política nacional de saúde, contemporaneamente ao município do Rio de Janeiro. Em 2015 havia 27 Polos de primeiro atendimento antirrábico, distribuídos por suas áreas programáticas de saúde. Em 2016 foram reformulados os territórios de referência dos polos de atendimento antirrábico humano, no qual foram reduzidos para 12 polos, distribuídos em suas áreas programáticas, em contrapartida a população exposta pode ser atendida em todas as unidades de saúde. **Conclusão: **A mudança de território de referência ampliou o primeiro atendimento antirrábico para a população assistida, destinando o acompanhamento para os 12 polos, gerando acesso ao serviço de saúde de qualidade e com maior eficácia.** Contribuições ou Implicações para a Enfermagem: **A equipe de enfermagem da atenção primária estão capacitados para a avaliação da agressão, quanto ao tipo de exposição, com definição de conduta, acompanhamento e os registros pertinentes para cada caso.
Referências: 1.BRASIL. Ministério da Saúde. Sistema Nacional de Vigilância em Saúde: Casos confirmados de Raiva Humana, segundo UF de residência. Ministério da Saúde, 2011.
2.COSTA W.A., ÁVILA C.A., VALENTINE E.F.G. Profilaxia da raiva humana. São Paulo: Instituto Pasteur, 2000.
3. SANTOS S.S., SIQUEIRA-BATISTA R., GOMES A.P. Raiva Humana. In: SIQUEIRA BATISTA R., GOMES A.P., IGREJA R.P., (editores) Huggins. Medicina tropical. 1ª ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica; 2001. p. 675-83.
4. SCHNEIDER, M. C.; ALMEIDA, G. A.; SOUZA, L. M.; MORARES, N. B.; DIAZ, R. C. Controle da raiva no Brasil de 1980 a 1990. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v.30, n.2, p.196 – 203. 1996. |