9637741 | O CÂNCER INFANTO-JUVENIL E AS CONTRIBUIÇÕES DA EQUIPE DE ENFERMAGEM PARA AS BOAS PRÁTICAS NA ONCOLOGIA PEDIÁTRICA | Autores: Roberta Dantas Breia de Noronha|robertadantasbn@yahoo.com.br|estudante de Pós Graduação Stricto Sensu|doutoranda Em Enfermagem E Biociências Pelo Programa de Pós-graduação da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (unirio). Mestre Em Enfermagem ; Luciana de Souza Castro|luciancastro.luciana@gmail.com|enfermeiro|especialista Em Enfermagem Oncológica E Enfermagem Oncológica Pediátrica Pela Avm Faculdades Integradas Unyleya (wpós).|tecnólogo|inca ; Lucia Helena Alves dos Santos|enfermeira_lucia@yahoo.com.br|enfermeira E Docente|especialista Em Enfermagem Pediátrica Pela Universidade Gama Filho (ugf)|docente|unisuam ; Rúsia da Silva Roma de Gois|rusiaenfunirio@yahoo.com.br|enfermeira|especialista Em Enfermagem Neonatal E Pediátrica Pelo Centro Universitário Celso Lisboa.|enfermeira|hospital Municipal Herculano Pinheiro (hmhp) ; Maria Aparecida de Luca Nascimento|gemeas@centroim.com.br|docente|doutora Em Enfermagem Pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (ufrj).|professora E Orientadora Acadêmica|unirio |
Resumo: Diante da problemática do câncer infanto-juvenil e as contribuições da equipe
de enfermagem para as boas práticas na oncologia pediátrica, é apresentada as
**questões norteadoras:** como a assistência de enfermagem na oncologia
pediátrica vêm sendo descrita nas publicações científicas nacionais de
enfermagem? E quais são as suas contribuições para a boa prática baseada em
evidências na enfermagem? Tendo como **objetivo** descrever as evidências
científicas brasileiras sobre as contribuições da equipe de enfermagem para as
boas práticas na oncologia pediátrica. **Metodologia: **Revisão integrativa no
período de 2014 a 2018, utilizando-se os descritores: “oncologia”; “cuidados
de enfermagem”; “saúde da criança” com o operador booleano _and_, indexados
nas bases de dados LILACS, BDENF, SciELO. **Resultados e Discussão: **A
associação dos descritores gerou 444 publicações, que após a leitura e o
filtro com os critérios de inclusão/exclusão, 09 artigos originais foram
selecionados. A partir da análise interpretativa desses artigos, originaram-se
03 categorias temáticas: Categoria 1 – Estratégias de enfrentamento da equipe
de enfermagem para o cuidar na oncologia pediátrica; Categoria 2 –
Qualificação profissional geradora da autonomia na oncologia pediátrica acerca
dos cuidados paliativos; Categoria 3 – Fatores limitantes na atuação do
enfermeiro a criança com câncer com doença avançada. **Conclusão e implicações
para a enfermagem: **A equipe de enfermagem é descrita como aquela que tem o
objetivo de proporcionar conforto, alívio da dor e dos sintomas desagradáveis
causados pelo tratamento do câncer, e quando se esgota as possibilidades de
cura, torna-se um propósito de todos o alívio de tudo aquilo que possa causar
sofrimento na criança. Nota-se que muitos profissionais sentem a necessidade
de um maior preparo para a formação do profissional que irá atuar na oncologia
pediátrica, principalmente por ser uma área do cuidar que requer bastante
especificidade.
Referências: 1 - Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada e Temática. Protocolo de diagnóstico precoce para oncologia pediátrica [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Especializada e Temática. – Brasília: Ministério da Saúde, 2017a. 29 p. : il. Modo de acesso: World Wide Web: http://www1.inca.gov.br/inca/Arquivos/protocolo-de-diagnostico-precoce-do-cancer-pediatrico.pdf
2 - Inca. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Coordenação de Prevenção e Vigilância. Incidência, mortalidade e morbidade hospitalar por câncer em crianças, adolescentes e adultos jovens no Brasil: informações dos registros de câncer e do sistema de mortalidade / Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. – Rio de Janeiro: Inca, 2016. 412 p. http://www1.inca.gov.br/inca/Arquivos/incidencia-mortalidade-morbidade-hospitalar-por-cancer.pdfBRASIL, 2017
3 - Souza, LPS et al. Atuação do enfermeiro na assistência a crianças com câncer: uma revisão de literatura. J Health Sci Inst. 2014;32(2):203-10. Disponível em: https://www.unip.br/presencial/comunicacao/publicacoes/ics/edicoes/2014/02_abr-jun/V32_n2_2014_p203a210.pdf. Acesso em: 23 jan. 2019.
4 - Santos F, Camelos S, Laus A, Leal L. O enfermeiro que atua em unidades hospitalares oncológicas: perfil e capacitação profissional. EG [Internet]. 2Abr.2015 [citado 24Jan.2019];14(2):301-24. Available from: https://revistas.um.es/eglobal/article/view/190061
5 - Souza MT, Silva MD, Carvalho R. Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein São Paulo [online]. 2010; 8(1 Pt 1):102-6. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1679-45082010000100102&script=sci_arttext&tlng=pt
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7 - Bardin L. Análise de conteúdo. Tradução de Luis Antero Reto e Augusto Pinheiro. São Paulo: Livraria Martins Fontes; 2011.
8 - Oliveira DC. Análise de conteúdo temático-categorial: uma proposta de sistematização. Rev enferm UERJ [internet] 2008; 16: 569-76. Disponível em: http://www.facenf.uerj.br/revista/v16n4/ v16n4a19.pdf. |