9596906 | PREVALÊNCIA DE QUEDAS EM IDOSOS E ASSOCIAÇÃO ENTRE VARIÁVEIS CLÍNICAS | Autores: Jamylle Lucas Diniz|jamylledz@hotmail.com|enfermeira|enfermeira|mestranda Em Enfermagem|universidade Federal do Ceará ; Joyce da Silva Costa||enfermeira|enfermeira|mestranda Em Enfermagem|universidade Federal do Ceará ; Caroline Ribeiro de Sousa||enfermeira|enfermeira|mestranda Em Enfermagem|universidade Federal do Ceará ; Juliana Cunha Maia||enfermeira|enfermeira|mestranda Em Enfermagem|universidade Federal do Ceará ; Janaína Fonseca Victor Coutinho||enfermeira|doutora Em Enfermagem|docente|universidade Federal do Ceará |
Resumo: OBJETIVO: Descrever a correlação entre a prevalência de quedas em idosos e
variáveis clínicas. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo epidemiológico,
observacional de corte transversal, realizado em seis unidades de Atenção
Primária a Saúde, no município de Fortaleza, Ceará. A coleta de dados ocorreu
no período de abril a dezembro de 2018, com o total de 384 idosos. Foi
utilizado um questionário estruturado com avaliação de dados
sociodemográficos, clínicos e ocorrência de quedas. As variáveis clínicas
abordadas foram: atividade física, hipertensão, diabetes, osteoporose,
osteoartrite, cardiopatia, câncer, dislipidemia e gastrite. Utilizou-se
estatística descritiva e o teste do qui-quadrado para associar a ocorrência e
a quantidade de quedas com as variáveis clínicas. Os dados foram analisados
estatisticamente através do programa Statistical Package for the Social
Sciences- SPSS versão 22.0. Houve apreciação do comitê de ética, sob o
parecer: 2.584.644. RESULTADOS: A idade média dos participantes foi de 70,20
anos. Destes, 67,4% eram sexo feminino. Quanto aos episódios de quedas nos
idosos nos últimos doze meses, 71,4% relataram nenhuma ou uma queda, enquanto
28,6% apresentaram duas ou mais quedas. A ocorrência foi de 47,7% de quedas no
último ano. No que se refere as correlações, percebeu-se que foi significante
a associação entre idosos que sofreram quedas nos últimos doze meses com a
presença de osteoporose (p=0,010), e a associação entre quedas e não prática
de atividade física (p= 0,011). CONCLUSÃO: Observa-se que a queda é frequente
na vida dos idosos e que a atividade física e osteoporose podem ser fatores
determinantes. IMPLICAÇÕES PARA ÁREA DA ENFERMAGEM: Percebe-se que é essencial
que o enfermeiro saiba identificar os fatores que possam ocasionar o evento da
queda entre os idosos, com o intuito de intervir com ações adequadas para
proporcionar melhor qualidade de vida a esta população.
OBJETIVO: Descrever a correlação entre a prevalência de quedas em idosos e
variáveis clínicas. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo epidemiológico,
observacional de corte transversal, realizado em seis unidades de Atenção
Primária a Saúde, no município de Fortaleza, Ceará. A coleta de dados ocorreu
no período de abril a dezembro de 2018, com o total de 384 idosos. Foi
utilizado um questionário estruturado com avaliação de dados
sociodemográficos, clínicos e ocorrência de quedas. As variáveis clínicas
abordadas foram: atividade física, hipertensão, diabetes, osteoporose,
osteoartrite, cardiopatia, câncer, dislipidemia e gastrite. Utilizou-se
estatística descritiva e o teste do qui-quadrado para associar a ocorrência e
a quantidade de quedas com as variáveis clínicas. Os dados foram analisados
estatisticamente através do programa Statistical Package for the Social
Sciences- SPSS versão 22.0. Houve apreciação do comitê de ética, sob o
parecer: 2.584.644. RESULTADOS: A idade média dos participantes foi de 70,20
anos. Destes, 67,4% eram sexo feminino. Quanto aos episódios de quedas nos
idosos nos últimos doze meses, 71,4% relataram nenhuma ou uma queda, enquanto
28,6% apresentaram duas ou mais quedas. A ocorrência foi de 47,7% de quedas no
último ano. No que se refere as correlações, percebeu-se que foi significante
a associação entre idosos que sofreram quedas nos últimos doze meses com a
presença de osteoporose (p=0,010), e a associação entre quedas e não prática
de atividade física (p= 0,011). CONCLUSÃO: Observa-se que a queda é frequente
na vida dos idosos e que a atividade física e osteoporose podem ser fatores
determinantes. IMPLICAÇÕES PARA ÁREA DA ENFERMAGEM: Percebe-se que é essencial
que o enfermeiro saiba identificar os fatores que possam ocasionar o evento da
queda entre os idosos, com o intuito de intervir com ações adequadas para
proporcionar melhor qualidade de vida a esta população.
Referências: Soares WJ de S, Moraes SA de, Ferriolli E, Perracini MR. Fatores associados a quedas e quedas recorrentes em idosos: estudo de base populacional. RevBrasGeriatr e Gerontol [Internet]. 2014 Mar [acesso 02 de março de 2019];17(1):49–60. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-98232014000100049&lng=pt&tlng=pt |