9576004 | PERFIL DE SAÚDE DOS INDIVÍDUOS SAUDÁVEIS, ASSINTOMÁTICOS E SINTOMÁTICOS PARA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA | Autores: Gabriella da Cunha Nazario|gabriellanazario@id.uff.br|estudante de Graduação|estudante de Graduação|estudante de Graduação|universidade Federal Fluminense ; Thereza Cristina Terra de Oliveira Abreu E Sousa|thereza_terra@hotmail.com|enfermeira|mestre Em Enfermagem|enfermeira|universidade Federal Fluminense ; Dayse Mary da Silva Correia|daysecorreia@id.uff.br|docente|doutorado|professor Adjunto|universidade Federal Fluminense |
Resumo: **PERFIL DE SAÚDE DOS INDIVÍDUOS SAUDÁVEIS, ASSINTOMÁTICOS E SINTOMÁTICOS PARA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA **
Thereza
Cristina Terra de Oliveira Abreu e Sousa
Dayse Mary da Silva Correia
_Gabriella da Cunha Nazário_
A insuficiência cardíaca (IC) é uma grave doença crônica, sob estimativa de
diagnóstico em 23 milhões de pessoas ao redor do mundo, e dentre estes, 2
milhões de brasileiros (SBC, 2018). Logo, o objetivo principal deste estudo
foi caracterizar as variáveis sociodemográficas, clínicas e hábitos de saúde
dos indivíduos saudáveis, assintomáticos e sintomáticos referentes à
insuficiência cardíaca, visando o apoio para intervenções de enfermagem.
Métodos: trata-se de parte integrante de um subprojeto da pesquisa “Segunda
Fase do Estudo Digitalis no Programa Médico de Família do município de
Niterói/RJ”, constituindo-se em um estudo transversal, descritivo e de
abordagem quantitativa. A amostra foi aleatória com 84 participantes do Estudo
Digitalis, o qual envolveu 633 indivíduos em sua primeira fase (2009-2012). A
coleta de dados deu-se de 28 de outubro de 2017 a 01 de setembro de 2018,
utilizando um questionário único, contendo dados sociodemográficos, clínicos e
de hábitos de saúde. Resultados: dos 84 participantes, há 79,7% (67) em risco
para o desenvolvimento da IC (estágios A e B), apenas 15,5% (13) são saudáveis
e 4,8(4) tem IC. A predominância foi do sexo feminino (63,1%), com idade entre
45 e 64 anos, de cor branca (48,8%), renda superior a 800 reais (70,2%) e
casada (48%).Conclusão: o conhecimento do perfil de indivíduos com IC na
atenção primária permite ao enfermeiro planejar suas intervenções de forma
consciente e otimizada, alcançando um maior número de indivíduos com a doença
ou sob risco de seu desenvolvimento.
Referências: 1.Comitê Coordenador da Diretriz de Insuficiência Cardíaca. Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Crônica e Aguda. Arq Bras Cardiol. 2018; 111(3):436-539 |