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20º SENPE • ISSN: 2237-3454
Resumo: 9576004


9576004

PERFIL DE SAÚDE DOS INDIVÍDUOS SAUDÁVEIS, ASSINTOMÁTICOS E SINTOMÁTICOS PARA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA

Autores:
Gabriella da Cunha Nazario|gabriellanazario@id.uff.br|estudante de Graduação|estudante de Graduação|estudante de Graduação|universidade Federal Fluminense ; Thereza Cristina Terra de Oliveira Abreu E Sousa|thereza_terra@hotmail.com|enfermeira|mestre Em Enfermagem|enfermeira|universidade Federal Fluminense ; Dayse Mary da Silva Correia|daysecorreia@id.uff.br|docente|doutorado|professor Adjunto|universidade Federal Fluminense

Resumo:
**PERFIL DE SAÚDE DOS INDIVÍDUOS SAUDÁVEIS, ASSINTOMÁTICOS E SINTOMÁTICOS PARA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA **                                                                        Thereza Cristina Terra de Oliveira Abreu e Sousa Dayse Mary da Silva Correia _Gabriella da Cunha Nazário_ A insuficiência cardíaca (IC) é uma grave doença crônica, sob estimativa de diagnóstico em 23 milhões de pessoas ao redor do mundo, e dentre estes, 2 milhões de brasileiros (SBC, 2018). Logo, o objetivo principal deste estudo foi caracterizar as variáveis sociodemográficas, clínicas e hábitos de saúde dos indivíduos saudáveis, assintomáticos e sintomáticos referentes à insuficiência cardíaca, visando o apoio para intervenções de enfermagem. Métodos: trata-se de parte integrante de um subprojeto da pesquisa “Segunda Fase do Estudo Digitalis no Programa Médico de Família do município de Niterói/RJ”, constituindo-se em um estudo transversal, descritivo e de abordagem quantitativa. A amostra foi aleatória com 84 participantes do Estudo Digitalis, o qual envolveu 633 indivíduos em sua primeira fase (2009-2012).  A coleta de dados deu-se de 28 de outubro de 2017 a 01 de setembro de 2018, utilizando um questionário único, contendo dados sociodemográficos, clínicos e de hábitos de saúde. Resultados: dos 84 participantes, há 79,7% (67) em risco para o desenvolvimento da IC (estágios A e B), apenas 15,5% (13) são saudáveis e 4,8(4) tem IC. A predominância foi do sexo feminino (63,1%), com idade entre 45 e 64 anos, de cor branca (48,8%), renda superior a 800 reais (70,2%) e casada (48%).Conclusão: o conhecimento do perfil de indivíduos com IC na atenção primária permite ao enfermeiro planejar suas intervenções de forma consciente e otimizada, alcançando um maior número de indivíduos com a doença ou sob risco de seu desenvolvimento.


Referências:
1.Comitê Coordenador da Diretriz de Insuficiência Cardíaca. Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Crônica e Aguda. Arq Bras Cardiol. 2018; 111(3):436-539