9544633 | O desenvolvimento das práticas clínicas no projeto de ensino: Relato de experiência | Autores: Eduardo Felipe Duarte Nunes|eduardofdnunes@gmail.com|estudante de Enfermagem|graduação|estudante|universidade Estadual de Maringá ; Isabelle Cristine Figueiredo Matozo|imatozo@bol.com.br|estudante de Enfermagem|graduação|estudante|universidade Estadual de Maringá ; Jorseli Angela Henriques Coimbra|jahcoimbra@uem.br|enfermeira|doutora|docente|universidade Estadual de Maringá ; Valmir Rycheta Correia|vrcorreia@uem.br|enfermeiro|doutor|docente|universidade Estadual de Maringá ; Thais Borges Odete|odetethais123@hotmail.com|estudante de Enfermagem|graduação|estudante|universidade Estadual de Maringá |
Resumo: **Introdução:** A transfusão de sangue e hemocomponentes é um tratamento de suporte à várias patologias muito importantes na recuperação da saúde. Nesta terapêutica, cabe a equipe de enfermagem no ambiente hospitalar a administração e o controle do processo transfusional, avaliar seu estado durante o processo transfusional e acompanha – lo do início ao término desta, atentando para os sinais e sintomas das reações adversas que possam ocorrer.** Objetivo: **Relatar a vivência dos acadêmicos de enfermagem no procedimento de transfusão sanguínea, no período de março a novembro de 2017. **Método: **Relato de experiência dos acadêmicos de enfermagem em um hospital de Maringá PR, no procedimento de hemotransfusão durante o acompanhamento no projeto de ensino denominado Plantão Docente no período de março a novembro de 2017.Este proporciona aos alunos de graduação em enfermagem oportunidades diferenciadas de aprendizagem a partir do acompanhamento do docente nas diversas unidades do Hospital Universitário de Maringá. **Resultado:** A enfermagem tem como atribuições enfermeiro precisa observar os dados da bolsa de hemocomponente, o rótulo a ela afixado (cartão de receptor) e a prescrição médica, conferir todos os rótulos e identificações, realizar o registro no documento da hemovigilância, em casos de divergências devolver a bolsa à Hemocentro diante de qualquer irregularidade apresentada no rótulo da unidade. Posteriormente, antes de instalar o hemocomponente a ser administrado, o enfermeiro precisa aferir a temperatura, frequência cardíaca, pressão arterial e frequência respiratória do receptor. Além disso, reconhecer e atender episódios de reações transfusionais de eventos adversos na terapia transfusional, como; tremores, calafrios, dor torácica, alteração nos sinais vitais, ansiedade, inquietação e ruborização. **Conclusão:** O desenvolvimento da prática clínica contribuiu para o crescimento profissional dos alunos proporcionando a visibilidade das atribuições do enfermeiro na assistência transfusional de sangue e hemocomponentes.
Referências: BRASIL. Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução n°511 de 2016: Aprova a Norma Técnica que dispõe sobre a atuação de Enfermeiros e Técnicos de Enfermagem em Hemoterapia. Brasília: COFEN, 2016. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-05112016_39095.html. Acessado em: 19 abr. 2019. |