9498096 | UTILIZAÇÃO DAS PRÁTICAS INTEGRATIVAS PELA ENFERMAGEM NA TERAPIA INTENSIVA | Autores: Karine Silva Nascimento|karinesilva@id.uff.br|enfermeira|mestranda|mestranda|universidade Federal do Rio de Janeiro ; Carolina do Val Alonso|carolinadovalalonso@gmai.com|enfermeira|mestranda|enfermeira|universidade Federal do Rio de Janeiro ; Ana Cláudia Mateus Barreto|amateusbarreto@gmail.com|enfermeira|doutora|professora Adjunta da Universidade Federal Fluminense|universidade Federal Fluminense ; Carlos Roberto Lyra da Silva|profunirio@gmail.com|enfermeiro|doutor|professor Associado da Universidade Federal do Rio de Janeiro|universidade Federal do Rio de Janeiro ; Thiago Quinellato Louro|thiagolouro@hotmail.com|enfermeiro|doutor|professor Adjunto da Universidade Federal Fluminense|universidade Federal Fluminense |
Resumo: Objetivo: Identificar a utilização das práticas integrativas e complementares
pelos profissionais da enfermagem na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
Método: Estudo quanti- qualitativo, tipo revisão integrativa de literatura. A
pesquisa foi conduzida para responder a seguinte questão: Como são utilizadas
das práticas integrativas e complementares pelos profissionais de enfermagem
na UTI? A seleção dos artigos foi realizada no período entre março e abril de
2018, na base de dados Medical LiteratureAnalysesandRetrieval System Online
(MEDLINE), por meio do buscador Public/Publisher (PUBMED) e na biblioteca
virtual em saúde através do Portal Regional da Biblioteca Virtual em Saúde
(BVS). Para a análise qualitativa, foi utilizada a análise temática. Os dados
quantitativos foram analisados e apresentados por análise frequêncial simples.
Resultados: Após análise identificamos uma categoria analítica única, sendo
intitulada “A utilização das práticas integrativas como instrumentos
terapêuticos na UTI”.Os estudos explicitaram o significativo o uso das
práticas como elementos terapêuticos sendo utilizados pelos enfermeiros
pesquisadores, com o intuito de comprovação de sua indicação como adjuvante
para a prática clínica em UTIs.Conclusão: Evidenciou-se que mesmo com o avanço
atual da temática, ainda há muito o que se estudar, compreender e se
especializar. E então será enfim possível a ampliação da prática de terapias
integrativas em ambientes como a UTI e o SUS de modo geral.Contribuições ou
implicações para a Enfermagem:A presente pesquisa buscou ressaltar a
relevância do profissional de enfermagem em terapias integrativas, e a
necessidade da existência de um documento legal que respalde estes
profissionais a realizarem essas práticas, pois incentiva o aumento da busca
pelo aprendizado e consequentemente a expansão dessas técnicas para o aumento
do quantitativo de pesquisas sobre essa temática, e principalmente no que
tange ao uso, por parte dos profissionais de enfermagem.
Referências: ALVIM N.A.T.; PEREIRA L.M.V.; MARTINS P.A.F.; ROHR R.V.; PEREIRA R.D.M.;
Práticas integrativas e complementares no cuidado: Aplicabilidade e implicações para a
enfermagem. Seminário Nacional de Pesquisa em Enfermagem. 2013. Disponível
em:
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS: atitude de
ampliação de acesso. - 2ªed - Brasília: Ministério da Saúde, 2014.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos.
Departamento de Ciência e Tecnologia. Diretrizes metodológicas : elaboração de revisão
sistemática e metanálise de ensaios clínicos randomizados/ Ministério da Saúde, Secretaria de
Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Ciência e Tecnologia. –
Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2012. 92 p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Área de Economia da Saúde e
Desenvolvimento. Avaliação de tecnologias em saúde: ferramentas para a gestão do SUS /
Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Área de Economia da Saúde e Desenvolvimento. –
Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2009.
DIAS J.S.; et al. Homeopatia: Percepção Da População Sobre Significado, Acesso, Utilização
E Implantação No Sus. Revista Espaço Para A Saúde, Londrina, v. 15, n. 2, p. 58-67, 2014.
Disponível
em:
HELLMANN F. Termalismo Social no Sistema Único de Saúde: ampliando ações e olhares
quanto ao uso terapêutico da água. Cad. Naturol. Terap. Complem, Vol. 3, N° 5, 2014.
Disponível em:
JUNIOR E. T.; Práticas integrativas e complementares em saúde, uma nova eficácia para o
SUS. Estudos Avançados 30 (86), 2016. Disponível em:<
http://www.scielo.br/pdf/ea/v30n86/0103-4014-ea-30-86-00099.pdf> |