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20º SENPE • ISSN: 2237-3454
Resumo: 8940702


8940702

DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM RISCO DE GLICEMIA INSTÁVEL EM PESSOAS COM DIABETES MELLITUS

Autores:
Rafaella Pessoa Moreira|rafaellapessoa@unilab.edu.br|enfermeira|doutora Em Enfermagem|professora do Magistério Superior|universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira ; Amanda Peixoto Lima Nemer|amanda.p23@hotmail.com|enfermeira|mestre Em Enfermagem|enfermeira|universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira ; Tahissa Frota Cavalcante|tahissa@unilab.edu.br|enfermeira|doutora Em Enfermagem|professora do Magistério Superior|universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira ; José Erivelton de Sousa Maciel Ferreira|eriveltonsmf@live.com|graduando|graduando|graduando|universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira ; Lídia Rocha de Oliveira|lidiarocha795@gmail.com|graduanda|graduanda|graduanda|universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira

Resumo:
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM RISCO DE GLICEMIA INSTÁVEL EM PESSOAS COM DIABETES MELLITUS **Objetivo:** validar o diagnóstico de enfermagem Risco de glicemia instável em pacientes adultos com diabetes mellitus tipo 1 e tipo 2. **Método:** Esta pesquisa classifica-se como metodológica. Para o processo de validação foi adotado o modelo de validação proposto por Hoskins (1989). Utilizou-se o método de Revisão Integrativa da Literatura descritos por Whittemore e Knalf (2005). Procedeu-se a busca pela literatura em cinco bases de dados com os descritores diabetes mellitus, fator de risco, hipoglicemia e hiperglicemia e suas sinonímias na língua inglesa. Após a etapa de análise de conceito, foi construído um instrumento com os fatores de risco, as referências empíricas dos fatores de risco identificados, população em risco e condições associadas. O instrumento foi submetido ao crivo de 22 enfermeiros especialistas. **Resultados:** Alguns fatores de risco foram apontados como inadequados pelos especialistas (proporção de concordância abaixo de 85%) para a predição do Risco de glicemia instável. No entanto, os fatores de risco que coincidiam com os descritos na NANDA-I permaneceram. Foram sugeridos pelos especialistas dois novos fatores de risco: ausência de monitorização glicêmica e conhecimento insuficiente sobre o diabetes mellitus e o tratamento. Houve a sugestão de inclusão da população em risco: problemas visuais e condição associada: insônia. **Conclusão****:** a versão final do instrumento foi composta por doze fatores de risco, nove populações em risco e onze condições associadas que mostraram conteúdo apropriado para avaliar o diagnóstico de enfermagem Risco de glicemia instável em pessoas com diabetes mellitus. **Implicações para a Enfermagem:** acredita-se que o enfermeiro, em posse do instrumento, pode elaborar protocolos clínicos de prevenção da glicemia instável.


Referências:
Não há referências, pois o resumo foi feito pelos autores.