8909573 | SAÚDE DO HOMEM JOVEM NA PERSPECTIVA DA PROMOÇÃO A SAÚDE E PREVENÇÃO DE AGRAVOS | Autores: Hulda Santana Franco|hulda.sfranco@hotmail.com|estudante|graduando Em Enfermagem|acadêmico Em Enfermagem|universidade do Estado do Rio de Janeiro ; Elizabeth Rose Costa Martins|oigresrose@gmail.com.br|docente|doutora Em Enfermagem|professor Adjunto|universidade do Estado do Rio de Janeiro ; Fabrício Santos Alves|fabricio.alves96@gmail.com|estudante|graduando Em Enfermagem|acadêmico Em Enfermagem|universidade do Estado do Rio de Janeiro ; Vivian Corrêa Nascimento|viviancorrean25@gmail.com|estudante|graduando Em Enfermagem|acadêmico Em Enfermagem|universidade do Estado do Rio de Janeiro ; Shaiene Naiara Oliveira Araújo|shaienenoa@gmail.com|estudante|graduando Em Enfermagem|acadêmico Em Enfermagem|universidade do Estado do Rio de Janeiro |
Resumo: SAÚDE DO HOMEM JOVEM NA PERSPECTIVA DA PROMOÇÃO A SAÙDE E PREVENÇÃO DE AGRAVOS
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Hulda Santana Franco_
Elizabeth
Rose Costa Martins
Fabrício Santos Alves
Vivian Corrêa Nascimento
Shaiene Naiara Oliveira Araújo
**Objetivos:** identificar o perfil do homem jovem e discutir as práticas educativas na promoção à saúde e prevenção de agravos à saúde da população masculina jovem. **Método:** Estudo descritivo, transversal, de abordagem quantitativa, realizado numa universidade pública no município do Rio de Janeiro, com150 homens entre 18 e 29 anos, com matrícula ativa na instituição. Os dados foram tabulados e organizados pela aplicação da estatística descritiva, com auxílio do software SPSS, sendo analisados à luz do referencial teórico do estudo. **Resultados:** caracterização dos sujeitos traz que 143 (95%) dos homens jovens estão na faixa etária de 18 a 24 anos. Não possuem filhos 137 (98%) e não trabalham 133 (89%). Não possuem religião 104 (69%), uso de álcool 128 (85%). Não fumam 138 (92%), desenvolvem atividades físicas 126 (84%). Procuram o serviço de saúde em casos de emergência 130 (87%), quanto a relações sexuais 138 (92%) afirmaram já terem tido, sendo possível perceber que a maioria dos jovens usou preservativo apenas no primeiro intercurso sexual 133 (87%). Contudo, um quantitativo expressivo de jovens não fez uso desse recurso 17 (11 %). **Conclusão:** Os resultados apontam que os homens jovens, mesmo com acesso ao conhecimento só procuram os serviços de saúde quando apresentam algum tipo de emergência. E que também assumem situações de risco, podendo torná-los vulnerável a doenças principalmente as IST. **Contribuições para a enfermagem:** a enfermagem, muito tem a desenvolver sobre a temática, se faz necessário estratégias educativas, levando este homem jovem universitário a refletir e compreender sobre o seu papel frente a sua saúde, na promoção e prevenção de agravos. Levando-o a perceber como é importante seu comportamento, para que não seja de risco, na tentativa de diminuir o índice de morbimortalidade.
Referências: 1.Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2009 [acesso em: 29 abr. 2017]. Disponível em: http://www.saude.gov.br. 2. Gomes R. org. Saúde do homem em debate [online]. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2011. 228 p. ISBN 978-85-7541-364-7. 3. Malta. DC et al. A implementação das prioridades da Política Nacional de Promoção da Saúde, um balanço, 2006 a 2014.Ciênc.Saúde Coletiva. Rio de Janeiro. p. 4301-4311. 2014. Disponível em:. Acesso em: 11 de mar. de 2016. 4. Sampiere RH; Collado CF, Lucio MPB. Metodologia de pesquisa. Porto Alegre: Penso, 2013. |