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20º SENPE • ISSN: 2237-3454
Resumo: 8738968


8738968

DESBRIDAMENTO COMO FERRAMENTA NO TRATAMENTO DE LESÕES NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE

Autores:
Nara Reisdorfer|nara.reisdorfer@hotmail.com|enfermeira|especialista Em Saúde Com Enfase Em Alta Complexidade; Mestranda Em Enfermagem- Modalidade Mestrado Acadêmico do Programa de Pós-graduação Em Enfermagem –da Universidade Federal de Santa|enfermeira No ; Juliana Balbinot Reis Girondi|juliana.balbinot@ufsc.br|enfermeira|doutora Em Enfermagem|professora Adjunta do Curso de Graduação Em Enfermagem, do Programa de Pós- Graduação Em Gestão do Cuidado Em Enfermagem – Modalidade Mestrado E Doutorado Profissional ; Daniela Soldera|danielasoldera@hotmail.com|enfermeira|mestranda Em Enfermagem, do Programa de Pós- Graduação Em Gestão do Cuidado Em Enfermagem – Modalidade Mestrado Profissional da Universidade Federal de Santa Catarina|enfermeira. Enfermeira do Hospital ; Scheila Monteiro Evaristo|scheilafloripa@hotmail.com|enfermeira|mestranda Em Enfermagem, do Programa de Pós- Graduação Em Gestão do Cuidado Em Enfermagem – Modalidade Mestrado Profissional da Universidade Federal de Santa Catarina|diretoria de Atenção Pri ; Lúcia Nazareth Amante|luciamante@gmail.com|enfermeira|doutora Em Enfermagem|professora Associada do Curso de Graduação Em Enfermagem, Vice-coordenadora do Programa de Pós- Graduação Em Gestão do Cuidado Em Enfermagem – Modalidade Mestrado E Doutorado Prof

Resumo:
DESBRIDAMENTO COMO FERRAMENTA NO TRATAMENTO DE LESÕES NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE Juliana Balbinot Reis Girondi 1 Daniela Soldera2 Scheila Monteiro Evaristo3 Lúcia Nazareth Amante4 _Nara Reisdorfer5_ **Objetivo: **Identificar o conhecimento dos enfermeiros atuantes na Atenção Primária à Saúde sobre desbridamento de feridas. **Método: **Estudo exploratório e descritivo realizado com 22 enfermeiros da Estratégia Saúde da Família de um município do sul do Brasil. A coleta de dados ocorreu entre os meses de maio e junho de 2018 por meio de questionário semiestruturado via _online_. Para análise dos dados utilizou-se o software _online_ de análise estatística descritiva simples.  O presente estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos (CEPSH) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), por meio do parecer consubstanciado CAAE nº 5628116.0000.0121. O mesmo está vinculado ao macroprojeto integrador financiado pelo CNPq: “Estratificação de risco e intervenções de enfermagem no diagnóstico, prevenção e tratamento de skin tears e úlcera por pressão em idosos” este foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Brasil (CAPES) e do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN), Edital 27/2016”. **Resultados:** A maioria dos enfermeiros conhece as técnicas de desbridamento (47,7%), bem como as contraindicações (45,45%), porém se sentem pouco aptos e seguros para executá-lo (77,3%), reflexo da falta de instrumentalização, pois alegaram que o conhecimento foi adquirido somente durante a graduação (45,45%). Outro motivo pela insegurança ao realizar o desbridamento é o distanciamento dessa prática diária. **Conclusão: **O desbridamento é uma ferramenta de cuidado essencial que contribui no processo de cicatrização das lesões na Atenção Primária à Saúde. Tal cuidado deve ser aliado ao conjunto de ações sistematizadas e individualizadas para cada paciente. **Contribuições para a Enfermagem: **Ressalta-se a importância do enfermeiro estar instrumentalizado para o manejo de feridas principalmente as complexas que podem necessitar de desbridamento.


Referências:
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