7982061 | PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE DA ATENÇÃO BÁSICA QUANTO AO MANEJO DO ALEITAMENTO MATERNO | Autores: Luciana Rodrigues da Silva|lulurodriguess@gmail.com|enfermeira|doutorado|professora Adjunta do Departamento de Enfermagem Materno-infantil E Psiquiátrica da Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa|universidade Federal Fluminense (uff) ; Maria Estela Diniz Machado|medmachado@id.uff.br|enfermeira|doutorado|professora Adjunta do Departamento de Enfermagem Materno-infantil E Psiquiátrica da Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa|universidade Federal Fluminense (uff) ; Marialda Moreira Christoffel|marialda.ufrj@gmail.com|enfermeira|doutorado|professora Associada da Escola de Enfermagem da Ufrj - Campus Macaé|universidade Federal do Rio de Janeiro (ufrj) - Campus Macaé ; Ana Luiza Dorneles da Silveira|analudorneles@gmail.com|enfermeira|doutorado|professora Adjunta do Departamento de Enfermagem Materno-infantil E Psiquiátrica da Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa|universidade Federal Fluminense (uff) ; Emília Gallindo Cursino|egcursino@globo.com|enfermeira|doutorado|professora Associada do Departamento de Enfermagem Materno-infantil E Psiquiátrica da Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa|universidade Federal Fluminense (uff) |
Resumo: PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE DA ATENÇÃO BÁSICA QUANTO AO MANEJO DO
ALEITAMENTO MATERNO
Maria Estela Diniz Machado, Marialda Moreira Christoffel, _Luciana Rodrigues
da Silva_, Ana Luiza Dorneles da Silveira, Emília Gallindo Cursino.
**Objetivos: **Analisar o perfil dos profissionais de saúde da atenção básica para o manejo do aleitamento materno. **Método: **Estudo transversal, quantitativo, realizado com 23 profissionais de saúde de 3 unidades da rede de Atenção Básica de Niterói, Rio de Janeiro. O período da coleta de dados foi de novembro/2018-março/2019. Utilizou-se questionário autoaplicável com as variáveis: sexo, idade, tempo de formação, tempo de atuação na unidade, categoria profissional, qualificação profissional, qualificação no manejo do aleitamento materno. Os dados foram analisados através de estatística descritiva simples. Todos os preceitos éticos foram respeitados e o projeto aprovado sob o número 2.507.525. **Resultados: **amostra constituída por 7 enfermeiros, 9 médicos, 3 odontólogos, 2 fonoaudiólogos, 1 psicólogo, 1 nutricionista; 86,9% do sexo feminino;média de 48,7 anos; 69,5% com especialização; 82,6% com > 10 anos de formado, 65,2% com> 10 anos de atuação na atenção básica. Atualização em aleitamento materno nos últimos 5 anos foi referida por 39,1% dos profissionais, desses, 55,5% oferecidos pela unidade em que atuam e com carga horária de 18 horas. Já no último ano,95,6% dos profissionais não fizeram nenhuma atualização.**Conclusão: **Embora ações de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno estejam entre as prioridades de pesquisa e presentes nas políticas públicas de saúde, a falta de atualização dos profissionaissugerepouca adesão destes, e carência de apoio da gestão dos serviços de saúde,o que pode comprometer a assistência às gestantes, puérperas e bebês.**Contribuições ou implicações para a Enfermagem: **Atualização do conhecimento, desenvolvimento de estratégias e de habilidades, são critérios essenciais no fortalecimento de ações de apoio ao aleitamento materno, o que pode contribuir significativamente para a saúde e bem estar dos bebês, suas mães, família e comunidade, reduzindo o desmame precoce.
**Descritores: **Aleitamento Materno; Profissionais de Saúde; Atenção Básica de Saúde.
7. Políticas e Práticas em Saúde e Enfermagem
Referências: BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE, SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE, DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA. SAÚDE DA CRIANÇA: CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO. Cadernos de Atenção Básica, n. 33. – Brasília: Ministério da Saúde, 2012.
VIEIRA, Daniele de Souza et al. A PRÁTICA DO ENFERMEIRO NA CONSULTA DE PUERICULTURA NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA.Texto contexto - enferm. [online]. 2018, vol.27, n.4, e4890017. Epub 03-Dez-2018. ISSN 0104-0707. http://dx.doi.org/10.1590/0104-07072018004890017. |