7446438 | Avaliação do transporte crítico de pacientes: Uma revisão sistemática. | Autores: Emanuel Pereira dos Santos|emanuelgranarcanjo@gmail.com|enfermeiro|mestre|enfermeiro|hugg/unirio ; Leonardo Nogueira Melo|enf.leonardomelo@gmail.com|enfermeiro|especialista|mestrando|unirio ; Vera Lúcia Freitas|veralfreit@gmail.com|professora (enfermeira)|doutora|professora|eeap/unirio ; Inês Maria Meneses dos Santos|inesmeneses@gmail.com|professora (enfermeira)|doutora|professora|eeap/unirio ; Raphael Dias de Mello Pereira|rdias_46@hotmail.com|enfermeiro|doutor|enfermeiro|hugg/unirio |
Resumo: O transporte hospitalar de pacientes em estado crítico é uma rotina comum nas
unidades hospitalares de saúde, justificado pela necessidade de obter melhores
condições de tratamento e de diagnóstico. Este estudo trata-se de uma revisão
sistemática realizada em método PICO, através do levantamento de dados sobre a
temática exposta, onde as produções científicas foram categorizadas segundo
critérios de conformidade e analisadas segundo a literatura em relação aos
principais fatores que são considerados facilitadores e agravantes na
realização do transporte de pacientes em estado crítico. Os periódicos
selecionados compreendiam um espaço temporal nos últimos dez anos, onde 15
periódicos foram selecionados para compor a amostra, baseado nos critérios
estabelecidos. Os resultados relatam que os temas encontrados nesta revisão
demonstram um alinhamento entre a prática assistencial e a literatura, porém
para que o transporte seja realizado sem eventos adversos, é necessário que
haja união entre a gestão e os profissionais envolvidos. Embora os achados
demonstrem uma grande preocupação em relação à qualidade na assistência e no
preparo da equipe, os autores acreditam que mais estudos devem ser fomentados
uma vez que o trabalho em equipe apesar de ser complexo, é a chave para a
realização dos procedimentos com efetividade.
Referências: 1. JAPIASSÚ AM. Transporte Intra-Hospitalar de Pacientes Graves. Revista
Brasileira Terapia Intensiva. São Paulo, SP, V. 17, n. 3, p.217/220, Jul./Set.
2005.
2. PIRES AF et. al. Transporte Seguro de Pacientes Críticos. Revista
Acadêmica Rede de Cuidados em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, V. 9, n. 2.
2005.
3. NOGUEIRA VO, MARIN HF, CUNHA ICKO. Informações on –line sobre o
transporte intra-hospitalar de pacientes críticos adultos. Acta Paul Enferm.
V.18, n4, p. 390-396. 2005.
4. CAMARGO FC. et. al. Modelos Par a Implementação da Prática baseada
em Evidências na Enfermagem Hospitalar: Revisão Narrativa. Texto
Contexto Enferm. Santa Catarina, SC, V. 26, n. 4. 2017.
5. MELO JF. BARBOSA SFF. Cultura de Segurança do paciente em terapia
Intensiva: Recomendações da Enfermagem. Rev. Texto Contexto Enferm,
Florianópolis, SC, V. 22, n. 4, p. 1124-33, Out-Dez. 2013.
15
6. BRASIL. Ministério da Saúde. Documento de Referência para o Programa
Nacional de Segurança do Paciente. Fundação Oswaldo Cruz. Agência
Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília – DF. 2014.
7. LOPES ALM, FRACOLLI LA. Revisão sistemática de literatura e
metassintese qualitativa: Considerações sobre sua aplicação na pesquisa
em enfermagem. REV. Texto Contexto Enferm. Florianópolis – SC, Out-
Dez; 17(4): 771-778, 2008.
8. CARNEIRO AT, DUARTE TTP, MAGRO MCS. Transporte de Paciente
Crítico: Um Desafio do Século XXI. Rev enferm UFPE on line., Recife, PE,
V. 11, n. 1, p.70/77, Jan. 2017. Disponível em:
https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/11879/14
335 Acesso em 16 nov. 2018.
9. GREGOIRE JN, ALFES CM, REIMER AP, TERHAAR MF. Flying Lessons
for Clinicians: Developing System 2 pratice. Air Medical Journal 36 (2017)
135-137.
10. ENGSTROM A, SENFTEN J. Critical Care Nurses’ Experiences of
Helicopter Transfers. British Association of Critical Care Nurses. 20(1): 25-
33, 2015 Jan.
11. PEDREIRA LC, SANTOS IM, FARIAS MA, SAMPAIO ES, BARROS
CSMA, COELHO ACC. Conhecimento da Enfermeira sobre o transporte do
paciente Crítico. Rev enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2014 jul/ago;
22(4):533-9.
12. DAVES J, BICKELL F, TIBBY SM. Attitudes of Paediatric Intensive Care
Nurses to Development of a Nurse Practitioner Role For Critical Care
Transport. J Adv Nurs; 67(2): 317-26, 2011 Feb.
13. CAVALHEIRO AM, MOURA JUNIOR DF, LOPES AC. Estresse de
enfermeiros com atuação em unidade de terapia intensiva. Rev. Latino-Am.
Enfermagem, Ribeirão Preto , v. 16, n. 1, p. 29-35, Feb. 2008 .
Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
11692008000100005&lng=en&nrm=iso Acesso em 11 Fev. 2019.
14. ALMEIDA ACG, NEVES ALD, SOUZA CLB, GARCIA JH, LOPES JL,
BARROS ALBL. Transporte intra-hospitalar de pacientes adultos em
16
estado crítico: complicações relacionadas à equipe, equipamentos e
fatores fisiológicos. Acta Paul Enferm. 2012;25(3):471-6.
15. POMBO CMN, ALMEIDA PC, RODRIGUES JLN. Conhecimento dos
profissionais de saúde na Unidade de Terapia Intensiva sobre prevenção
de pneumonia associada à ventilação mecânica. Ciênc. saúde coletiva,
Rio de Janeiro , v. 15, supl. 1, p. 1061-1072, June 2010 Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
81232010000700013&lng=en&nrm=iso . Acesso em 11 jan. 2019.
16. SOUZA E.C., SALES F.R. Dimensionamento da equipe de enfermagem em
hospitais privados de Salvador-BA. Universidade Castelo Branco, 2012.
17. SOUSA, V.D. Revisão dos desenhos de pesquisa relevantes para
enfermagem. Parte 1: desenhos de pesquisa quantitativa. Rev Latino-am
Enfermagem, 15(3) maio-jun, 2007.
18. MELO, J.F. BARBOSA, S.F.F. Cultura de Segurança do paciente em
terapia Intensiva: Recomendações da Enfermagem. Rev. Texto Contexto
Enferm, Florianópolis, SC, V. 22, n. 4, p. 1124-33, Out-Dez. 2013.
19. PEREIRA JÚNIOR, G.A. NUNES, T.L. BASILE-FILHO A. Transporte do
paciente crítico. Revista Medicina. Ribeirão Preto – SP: n. 34, p.143-153,
abr./jun.2001.
20. KUSZAJEWSKI, M.L. O’DONNEKK, J.N. PHRAMPUS, P.E. ROBEY, W.C.
TUITE, P.K. Airway Management: A Structured Curriculum for Critical Care
Transport Providers. Air Medical Journal 35 (2016) 138-142.
21. ALFES, C.M. ROWE, A.S. Interprofessional Flight Camp Attracts 29
Graduate Nurses From Perto Rico. Air Medical Journal 35 (2016) 70-72
22. WISBORG, T. BJERKAN, B. Air Ambulance Nurses as Expert Supplement
to Local Emergency Services. Air Med J; 33(1): 40-3, 2014 Jan-Feb.
23. MINNICK, J.M. et al. The Incidence of Fever in US Critical Care Air
Transport Team Combat Trauma patients Evacuated From The Theater
Between March 2009 and Mach 2010. J. Emerg Nurs; 39(6): e101-6, 2013
Nov.
24. MORTON JR, R et al. Casualty Evacuation: An Innovative Role For
Emergency Nurses. J Emerg Nurs; 39(6): 576-80, 2013 Nov.
25. COFEN (DF). Lei n. 588, de 03 de outubro de 2018. Atualiza e normatiza a
atuação da equipe de Enfermagem no processo de transporte de pacientes
17
em ambiente interno aos serviços de saúde. Brasília; 2018. Disponível em
http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-588-2018_66039.html Acesso
em 23 out. 2018.
26. PEREIRA JÚNIOR GA, NUNES TL, BASILE-FILHO A. Transporte do
paciente crítico. Revista Medicina. Ribeirão Preto – SP: n. 34, p.143-153,
abr./jun.2001.
27. LACERDA MA, CRUVINEL MGC, SILVA WV. Transporte de pacientes:
intra-hospitalar e inter-hospitalar. FMRP, USP (2008). Disponível em:
http://www.pilotopolicial.com.br/Documentos/Artigos/Transportehospitalar.p
df ,Acesso em 17 Out. 2018.
28. SILVA R. et. al. Eventos Adversos Durante o Transporte Intra-Hospitalar
em Unidade de Terapia Intensiva. Rev. Enferm. UFPE. Recife, PE, v.10,
n.12, p. 4459-65, dez. 2016. Disponível em:
file:///D:/TCC%20Unirio/SILVA,%20R%20et.%20al,%202016%20-
%20Eventos%20Adversos%20durante%20o%20Tranposrte%20Intra-
Hospitalar%20em%20Unidade%20de%20Terapia%20Intensiva.pdf
.Acesso em 02 nov. 2018.
29. MANEGUIN S, ALEGRE PHC, LUPPI CHB. Caracterização do Transporte
de Pacientes Críticos na Modalidade Intra-hospitalar. Acta Paul. Enferm.
São Paulo, SP, v.27, n. 2, p. 115-19, mar. 2014. Disponível em:
http://www2.unifesp.br/acta/pdf/v27/n2/v27n2a5.pdf Acesso em 02 dez.
2018. |