7433768 | AÇÕES DO ENFERMEIRO FRENTE A GESTANTE EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA PELO PARCEIRO ÍNTIMO: UMA REVISÃO INTEGRATIVA | Autores: Yasmin dos Santos Palmeira|palmeirayasmin@gmail.com|graduanda Em Enfermagem|estudante de Graduação de Enfermagem|estudante de Graduação de Enfermagem|faculdade São José ; Onizia Natali da Silva Azevedo|onizianatali@hotmail.com|graduanda Em Enfermagem|estudante de Graduação de Enfermagem|estudante de Graduação de Enfermagem|faculdade São José ; Thayane Nascimento dos Santos|thayane.nasciimento@hotmail.com|graduanda Em Enfermagem|estudante de Graduação de Enfermagem|estudante de Graduação de Enfermagem|faculdade São José ; Livia Fajin de Mello dos Santos|liviafajin@gmail.com|enfermeiro|enfermeira. Mestre Em Enfermagem – Eean/ufrj|professora|uerj E Faculdade São José ; Louise Anne Reis da Paixão|louiseppaixao@gmail.com|enfermeiro|enfermeira. Doutoranda Em Enfermagem – Eean/ufrj|professora|faculdade São José |
Resumo: AÇÕES DO ENFERMEIRO FRENTE A GESTANTE EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA PELO PARCEIRO
ÍNTIMO: UMA REVISÃO INTEGRATIVA
**Objetivo:** Identificar as ações do enfermeiro frente à gestante em situação de violência pelo parceiro íntimo. **Metodologia:** Trata-se de uma revisão integrativa. Realizou-se a busca na Biblioteca Virtual em Saúde, utilizando os descritores: “mulheres”, “gestação” e “violência”, através do operador booleano “and”. Foram incluídos: publicações disponíveis, originais, de 2014 a 2018 e no idioma português. Foram excluídas as publicações repetidas em outras bases de dados e que não abordavam especificamente a violência na gestação. **Resultados: **Foram selecionados 6 dos 815 artigos encontrados. Constatou-se que a idade média de gestantes vítimas de violência física pelo parceiro é de 21 a 35 anos, declaradas não brancas e que viviam com o parceiro, sem renda e que não faziam uso de substâncias químicas na atual gestação. A violência psicológica foi o tipo mais predominante, motivada pelo consumo de substâncias psicoativas pelo parceiro. A gestante que sofre violência do parceiro íntimo tem a probabilidade de ter um pré-natal indevido, abortamento e parto prematuro, sucessivamente podendo afetar também o recém-nascido. Cabe ao Enfermeiro durante o pré-natal a escuta ativa, a identificação de sinais/sintomas indicativos de violência, a notificação e elaboração de estratégias junto a essa gestante frente a situação de violência. **Conclusão:** Conclui-se que o Enfermeiro durante a consulta de pré-natal deve ter ações que busquem a identificação precoce da violência a fim de minimizar as intercorrências que podem proporcionar risco de morte materna e fetal. **Implicações para a enfermagem:** É necessário um olhar integral do enfermeiro durante todas as consultas de pré-natal para identificar os riscos e criar vínculo com essa mulher para facilitar o cuidado prestado.
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