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20º SENPE • ISSN: 2237-3454
Resumo: 7209449


7209449

AS DIFICULDADES ENCONTRADAS PELA EQUIPE GESTORA EM MUNICÍPIOS DE PEQUENO PORTE

Autores:
Wendell Henrique Cândido Bueno|wendellobueno@gmail.com|estudante|graduando Em Enfermagem|graduando Em Enfermagem|universidade Estadual do Norte do Paraná - Uenp ; Fernanda Prado Marinho|fernanda-marinho-93@hotmail.com|estudante|graduando Em Enfermagem|graduando Em Enfermagem|universidade Estadual do Norte do Paraná - Uenp ; Milena Passarelli Cortez|milenapcortez@hotmail.com|estudante|graduando Em Enfermagem|graduando Em Enfermagem|universidade Estadual do Norte do Paraná - Uenp ; Karina Valeska Zubari de Pontes|karinazubari@hotmail.com|estudante|graduando Em Enfermagem|graduando Em Enfermagem|universidade Estadual do Norte do Paraná - Uenp ; Júlia Otênio Porcinelli|juliaoporcinelli@gmail.com|estudante|graduando Em Enfermagem|graduando Em Enfermagem|universidade Estadual do Norte do Paraná - Uenp

Resumo:
**AS DIFICULDADES ENCONTRADAS PELA EQUIPE GESTORA EM MUNICÍPIOS DE PEQUENO PORTE** **_Wendell Henrique Cândido Bueno,_ Fernanda Prado Marinho,  Karina Valeska Zubari de Pontes,Milena Passarelli Cortez, Júlia Otênio Porcinelli, ****Elisangela Pinafo (Orientadora)** **Introdução: **Com o processo de descentralização o município tornou-se o principal responsável pela gestão da rede de serviços de saúde no país e os gestores municipais assumiram papel fundamental na execução de tarefas e ações de saúde no âmbito da Atenção Básica1,2, atendendo as particularidades de cada região e garantindo acesso dos serviços ofertados aos usuários do SUS**. Objetivo: **Analisar as percepções de gestores sobre os desafios encontrados durante a gestão em saúde. **Método: **Estudo quanti-qualitativo, que faz parte de um subprojeto maior3, realizado com gestores de Municípios de Pequeno Porte (MPP) da Macrorregião Norte do Paraná (16ª, 17ª, 18ª, 19ª e 22ª Regionais de Saúde). Os dados foram coletados por meio de uma entrevista com roteiro semiestruturado. O presente estudo é um recorte dos dados qualitativos, e retrata a realidade de uma regional de saúde quanto as dificuldades relatadas pelos gestores municipais, durante a gestão. **Resultados:** As articulações interfederativas  são sinalizadas pelos gestores como a maior fragilidade observada, pois não garantem a efetivação dos princípios do SUS. Indicando as dificuldades que os municípios de pequeno porte têm em garantir total acesso da população a serviços de média e alta complexidade e a execução das redes de atenção, em consequência do Estado não assumir suas responsabilidades quanto aos serviços que estão sob sua competência, levando aos gestores municipais assumirem serviços que não lhes cabem a função. **Conclusão:** Para os gestores o problema central é o abandono por parte das instâncias Federativas de suas responsabilidades e funções, tanto no que diz respeito ao financiamento quanto à gestão. **Considerações para a enfermagem: **Pressupomos que a pesquisa avançe na análise da situação atual da gestão do SUS. **Decs: **Gestão em Saúde; Descentralização; Saúde Pública.


Referências:
1. Pinafo E, Carvalho BG, Nunes E de FP de A. Descentralização da gestão: caminho percorrido, nós críticos e perspectivas. Cien Saude Colet. 2016;21(5):1511–24. 2. Silva, C. R., Carvalho, B. G., Cordoni Júnior, L., & Nunes, E. de F. P. de A. (2017). Dificuldade de acesso a serviços de média complexidade em municípios de pequeno porte: um estudo de caso. Ciência & Saúde Coletiva, 22(4), 1109–1120. https://doi.org/10.1590/1413-81232017224.27002016. 3. 3. Carvalho BG, Nunes E de FP de A, Junior LP Gestão da saúde em pequenos municípios: o caso do Norte do Paraná. 1.ed. Londrina, Paraná: Eduel Editora; 2018.