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20º SENPE • ISSN: 2237-3454
Resumo: 6373427


6373427

SIMULAÇÃO REALÍSTICA COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO PARA OS CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM EM ESTOMATERAPIA: REVISÃO INTEGRATIVA

Autores:
Priscilla Farias Chagas|priscillafarias15@yahoo.com.br|enfermeira|graduação Em Enfermagem - Uerj; Pós-graduação Em Estomaterapia - Uerj; Mestranda -uerj|enfermeira|policlínica Piquet Carneiro ; Caroline Rodrigues de Oliveira|enfcarol@yahoo.com.br|enfermeira|graduação - Uniabeu; Pós-graduação Estomaterapia -uerj|enfermeira|policlínica Piquet Carneiro ; Camila Cantarino Nascente|camila_cantarino@hotmail.com|enfermeira|graduação -ufrj; Espacialização Em Promoção da Saúde E Desenvolvimento Social - Ensp - Fiocruz. Especialização Em Enfermagem Em Estomaterapia- Eeusp. Mestrado Em Enfermagem Ufrj|enfermeira ; Norma Valéria Dantas de Oliveira Souza|norval_souza@yahoo.com.br|enfermeira|diretora da Faculdade de Enfermagem da Enf/uerj Coordenadora do Curso de Enfermagem Em Estomaterapia da Enf/uerj Professora Associada do Departamento de Enfermagem Médico-cirúrgic ; Déborah Machado dos Santos|debuerj@yahoo.com.br|enfermeira|coordenadora da Clínica de Estomaterapia da Policlínica Piquet Carneiro/uerj Pós-doutoranda Em Enfermagem Pela Enf/uerj Doutora E Mestre Em Enfermagem Pela Enf/uerj Estomaterapeuta Pela Enf/uerj E

Resumo:
SIMULAÇÃO REALÍSTICA COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO PARA OS CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM EM ESTOMATERAPIA: REVISÃO INTEGRATIVA A simulação realística é uma ferramenta de ensino que favorece inúmeras vantagens no processo de ensino e aprendizado de graduandos, pós-graduandos e profissionais de enfermagem. Na estomaterapia, especialidade exclusiva do enfermeiro, existem técnicas e procedimentos que exigem enorme destreza e habilidade, fazendo-se imprescindível  seu ensino e treinamento. O **objetivo** deste presente estudo é analisar o referencial teórico sobre o uso da simulação realística no ensino das áreas de abrangência da enfermagem em estomaterapia (feridas, estomias e incontinências) e como objetivos específicos tem-se: identificar como a simulação realística é utilizada como estratégia de ensino das áreas de abrangência da estomaterapia e discutir a sua efetividade como ferramenta de ensino. **Método:** Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, afim de demostrar como a simulação realística tem sido utilizada no ensino das áreas de abrangências da estomaterapia, podendo sugerir práticas para melhoria do ensino do mesmo. **Resultados:**  após a leitura das fontes bibliográficas, foi possível identificar que a simulação realística é uma ferramenta efetiva para o desenvolvimento do conhecimento técnico-cientifico dos discentes e profissionais de enfermagem. **Conclusão: **Foi visto que esse estudo se torna relevante para o ensino de graduação, pós graduação stricto e lato sensu. Esta pesquisa poderá servir de consulta para o aprimoramento da formação profissional da enfermagem e áreas afins. Sendo relevante cada vez mais a utilização da simulação realística no processo de ensino e aprendizado na estomaterapia. **Contribuições: **Deste modo, espera- se que a presente pesquisa contribua com o fortalecimento da produção cientifica das áreas de estomaterapia, compilando o que se tem publicado sobre a pratica de ensino em simulação realística, bem como contribuir para o processo de capacitação dos mesmos, despertando o interesse para atuação profissional na área.


Referências:
1. Ferreira C, Carvalho JM, Carvalho FLQ. Impacto da Metodologia de Simulação realística enquanto tecnologia aplicada a educação nos cursos de saúde. (III Seminário de Tecnologia Aplicada em Educação e Saúde). [acesso 15 fev 2019]. Disponível em: https://www.revistas.uneb.br/index.php/staes/article/view/1617. 2. Costa RRO, Medeiros S, Martins J, Araújo MS. O uso da simulação no contexto da educação e formação em saúde e enfermagem: uma reflexão acadêmica. Revista Espaço para a Saúde. 2015; 16(1):59-65. 3. Barreto DG, Silva KGN, Moreira SSCR, Silva TS, Magro MCS. Simulação realística como estratégia de ensino para o curso de graduação em enfermagem: Revisão Integrativa. Revista Baiana de Enfermagem. 2014; 28(2):208-2014. 4. Martins JCA, Mazzo A, Baptista RCN, Coutinho, Godoy S, Mendes IAC, et.al. A experiência clínica simulada no ensino de enfermagem: retrospectiva histórica. Acta Paul Enferm.2012;25(4):619-25. 5. David, HMSL, et.al. Laboratório de Habilidades: ambientes de tecnologia e inovação para o cuidado de enfermagem. [acesso 02 abr 2019]. Disponível em: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4790030P2