6175990 | O PERFIL DOS CALOUROS DA UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ- NOVA IGUAÇÚ DE ACORDO COM O RASTREAMENTO DE DIABETES MELLITUS TIPO II: APLICAÇÃO DO QUESTIONÁRIO FINDRISK | Autores: Lidiane Dias Reis|lidianerj2014@gmail.com|enfermeira|mestre Em Enfermagem|docente|ufrj ; Luana Valentim Monteiro|luana.monteiro@estacio.br|enfermeira|mestre Em Enfermagem|docente|ufrj ; Ruth Cristina Costa||academica de Enfermagem|graduação de Enfermagem|estudante|universidade Estácio de Sá ; Marcia Helena Martins Rodrigues||academica de Enfermagem|graduação de Enfermagem|estudante|universidade Estácio de Sá |
Resumo: O aumento os índices de Diabetes Mellitus Tipo 2 (DM2) simbolizam a
precariedade no estilo de vida e principalmente na alimentação dos
brasileiros, contudo fatos que se refletem diretamente no aumento de peso e
obesidade da população em geral. O rastreamento para o Diabetes Mellitus tipo
2 se faz necessário para atuar com medidas preventivas que corroborem para
adequação de novos hábitos comportamentais de vida e saúde. A grande motivação
da realização desse estudo foi a questão utilizar a tecnologia de
estratificação de risco viabilizando distinguir as gradações de risco e evitar
ou adiar o aparecimento de doenças. O instrumento utilizado para tal atividade
foi o questionário **Finnish Diabetes Risk Score **(FINDRISC), que é de fácil
uso e interpretação dos dados. A **metodologia** utilizada foi um estudo
epidemiológico, quantitativo, com a abordagem descritiva e analítica realizado
com 64 indivíduos do 1° período da Graduação, realizado na Universidade
Estácio de Sá (UNESA) no campus Nova Iguaçu, no período de 26 a 27 de
fevereiro de 2019, com amostra de 64 indivíduos entre 16 a 64 anos de idade,
de ambos os sexos por Acadêmicos de Enfermagem da UNESA do Campus Nova Iguaçu,
Rio de Janeiro. O **objetivo** foi avaliar o risco de Diabetes tipo 2 em
calouros da Universidade Estácio de Sá, campus nova Iguaçu. Dos sujeitos, 84%
(n=54) apresentaram nenhum/baixo/moderado risco de DM2, sendo 66,8%, 78%
(n=50) com idade inferior a 45 anos, 72% (n=267) com índice de massa corporal
elevado, 35% (n=23) com circunferência abdominal aumentada, 64% (n=41) não
praticavam atividade física, 55% (n=35) comiam verduras/frutas, 87% (n=56) não
tinham glicose elevada e 50% (n=32) apresentavam familiar com DM. A pesquisa
concluiu que a atuação de futuros profissionais empenhados em promover saúde
com embasamento científico e uso de instrumentos testados e aprovados
qualificam a forma de cuidar com transparência e segurança.
Referências: Sartorelli, DS ; Franco, LJ. Tendências do diabetes mellitus no Brasil: o papel da transição nutricional. Caderno Saúde Pública 2003;19(1):29- 36;
Solitari LH.Rastreamento de Diabetes Mellitus tipo 2 por agentes comunitários de saúde: desenvolvimento de um método em atenção primária. São Paulo. Dissertação(Mestrado em Medicina Preventiva). Faculdade de Medicina de São Paulo-2014. |