6122973 | CULTURA DE SEGURANÇA DO PACIENTE NO CENTRO CIRÚRGICO EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO | Autores: Letícia Fonseca Gaspar Fernandes|leticiafgfernandess@hotmail.com|acadêmica de Enfermagem|estudante|graduando|uerj ; Rafaela da Silva Cavalcanti|enfarafaela@yahoo.com.br|enfermeira|estudante|residente de Enfermagem|uerj ; Cintia Silva Fassarella|cintiafassarella@gmail.com|docente de Graduação Em Enfermagem|doutora Em Enfermagem|professora Assistente|uerj ; Flávia Giron Camerini|fcamerini@gmail.com|docente de Graduação Em Enfermagem|doutora Em Enfermagem|professora Adjunta|uerj ; Ricardo de Oliveira Meneses|ricardomeneses@bol.com.br|docente de Graduação Em Enfermagem|mestre|professor Assistente|uerj |
Resumo: Título: CULTURA DE SEGURANÇA DO PACIENTE NO CENTRO CIRÚRGICO EM UM HOSPITAL
UNIVERSITARIO. Objetivo: avaliar a cultura de segurança do paciente no centro
cirúrgico. Método: Estudo transversal em andamento, descritivo com abordagem
quantitativa. População conta com 44 profissionais, critérios de inclusão:
profissionais de saúde que trabalhem pelo menos 20 horas semanais e pelo menos
há um mês no setor, exclusão: desenvolver suas atividades no período da coleta
de dados. Instrumento utilizado Safety Attitudes Questionaire, com 41 questões
que mensuram a percepção dos profissionais sobre a cultura de segurança por
meio de seis domínios: clima de trabalho em equipe, de segurança, satisfação
no trabalho, percepção do estresse, da gerência e condições de trabalho. A
resposta segue a escala Likert de cinco pontos por questão, escore final de 0
a 100, considerados valores positivos ≥ 75. Resultados: Dentre os
participantes, 22 são homens, apresentam idade média de 40 anos. As categorias
profissionais predominantes são enfermeiros, médicos, técnicos de enfermagem e
apresentam regime de trabalho integral. De acordo com o instrumento, o domínio
que apresentou déficit foi o da condição de trabalho, chegando a 58%.
Conclusão: Visto que o Centro Cirúrgico é um ambiente complexo, com atuação
interdisciplinar, formação profissional variada e trabalho individualizado e
coletivo. O domínio em déficit demonstra que há falhas no acolhimento desse
profissional, falta de informações sobre protocolos/diretrizes e pouca
disseminação sobre segurança do paciente. Contribuições ou implicações para a
Enfermagem: A pesquisa tem o intuito de promover possíveis intervenções à
segurança do paciente, programas de educação continuada e implementação de
protocolos assistenciais.
Referências: BRASIL, Ministério da Saúde. RESOLUÇÃO-RDC Nº 50, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2002. Disponível em: . Acesso em: 28 set. 2018.
LOURENÇÃO, Daniela Campos de Andrade. ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E VALIDAÇÃO DO SAFETY ATTITUDES QUESTIONAIRE/OPERATING ROOM VERSION PARA O CONTEXTO BRASILEIRO. 2016. 144 f. Tese (Doutorado) - Curso de Enfermagem, Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2016.
OLIVEIRA JUNIOR, Nery José de. Segurança do paciente: o checklist da cirurgia segura em um centro cirúrgico ambulatorial. 2015. 79 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Enfermagem, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Rio Grande do Sul, 2015. Disponível em: . Acesso em: 15 set. 2018.
CARVALHO, Rhanna Emanuela Fontenele Lima de; CASSIANI, Silvia Helena de Bortoli. Questionário Atitudes de Segurança: adaptação transcultural do Safety Attitudes Questionnaire: Short Form 2006 para o Brasil. 2012. 20 v - Curso de Enfermagem, Rev. Latino-am. Enfermagem, Ribeirão Preto, 2012. Disponível em: . Acesso em: 20 set. 2018. |