6107056 | PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA FLEBITE NA QUIMIOTERAPIA INTRAVENOSA PERIFÉRICA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA | Autores: Natália da Conceição Andrade Monteiro|n.andrade.monteiro@gmail.com|enfermeira|mestranda Em Enfermagem Na Escola de Enfermagem Anna Nery da Universidade Federal do Rio de Janeiro (eean/ufrj). Especialista Em Enfermagem Médico - Cirúrgica|enfermeira|escola ; Jennifer Amazonas Gianini|jenlovebrasil@gmail.com|enfermeira|enfermeira Assistencialista|enfermeira|escola de Enfermagem Anna Nery (eean)/ Universidade Federal do Rio de Janeiro (ufrj) ; Tainã Clarissa Santos da Silva de Oliveira|tainaoliveira.ufrj@gmail.com|enfermeira|enfermeira Residente do Programa Multiprofissional Em Oncologia No Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva/ Ministério da Saúde (inca/ms)|enfermeira Reside ; Graciele Oroski Paes|gracieleoroski@gmail.com|enfermeira|doutora Em Enfermagem Pela Escola de Enfermagem Anna Nery da Universidade Federal do Rio de Janeiro (eean/ufrj)|professora do Departamento de Enfermagem Fundamental da Eean/ufrj|escola de Enfermagem ; Maria Gefé da Rosa Mesquita|maria.gefe@gmail.com|enfermeira|doutora Em Enfermagem Pela Escola de Enfermagem Anna Nery da Universidade Federal do Rio de Janeiro (eean/ufrj)|professor Adjunto Iv da Escola de Enfermagem Anna Nery/universidade Federal do Rio |
Resumo: **Introdução:** A flebite é um evento adverso comum à administração de quimioterapia intravenosa periférica, configurando em dano ao paciente e podendo atuar como empecilho para sua adesão ao tratamento devido ao aumento da dor e do sofrimento. Dessa forma, os profissionais de enfermagem, responsáveis por sua inserção e manutenção, devem estar atentos a observação de sinais e sintomas, além de estarem aptos para intervir perante a identificação de problemas. **Objetivo:** Identificar o conhecimento científico produzido acerca da flebite causada pela quimioterapia intravenosa periférica. **Método: **Revisão integrativa realizada nas bases de dados LILACS, MEDLINE e CINAHL, desenvolvida a partir da pergunta norteadora: "Quais as evidências entre a relação da administração de quimioterapia oncológica intravenosa periférica e a flebite?". Foram utilizados os descritores: Flebite, Enfermagem oncológica e Antineoplásicos e elencados critérios de inclusão e exclusão para os resultados da busca. **Resultados: **Das 299 publicações encontradas, 24 foram selecionadas e divididas segundo o tema central do estudo nas seguintes categorias: Flebite associada aos medicamentos da terapia antineoplásica; Flebite associada ao tipo de cateter e/ou ao seu tempo de permanência com; Métodos para prevenir ou reduzir o risco de flebite. **Conclusão:** O enfermeiro apresenta papel indispensável na adoção de métodos para a prevenção e redução da flebite, atuando desde a correta escolha do tipo de dispositivo e local de punção, perpassando pelo cuidado na monitorização da terapia infusional, até o término da mesma e retida do dispositivo. **Contribuições para a Enfermagem:** O estudo coopera para a prática de enfermagem baseada em evidência, colaborando ainda para a segurança do paciente e redução de danos em saúde.
Referências: 1. RODRIGUES CC, JUNIOR MLC, CARVALHO EC. Fatores de risco para trauma vascular durante a quimioterapia antineoplásica: contribuições do emprego do risco relativo. Acta Paulista de Enfermagem, 25(3):448-552. 2. LEAL, A. D. et al. Fosaprepitant-induced phlebitis: a focus on patients receiving doxorubicin/cyclophosphamide therapy. Supportive Care in Cancer, 22(5): 1313-1317, 2014. 3. HEGEROVA LT, et al. An analysis of fosaprepitant-induced venous toxicity in patients receiving highly emetogenic chemotherapy. Supportive Care in Cancer, 23(1): 55-59, 2015. |