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20º SENPE • ISSN: 2237-3454
Resumo: 6046533


6046533

PARÂMETROS DE CONTROLE DA ASMA EM CRIANÇAS

Autores:
Priscila Nogueira Cavalcante|piomore@yahoo.com.br|enfermeira|especialista|estudante|unifor - Universidade de Fortaleza ; Kamila Ferreira Lima|limakamila@yahoo.com.br|enfermeira|doutoranda|estudante|ufc- Universidade Federal do Ceará ; Janaina Landim de Sousa|nainals_24@hotmail.com|enfermeira|mestranda|estudante|ufc - Universidade Federal do Ceará ; Ana Lúcia Araújo Gomes||enfermeira|doutora|professora|ufc - Univesidade Federal do Ceará ; Lorena Pinheiro Barbosa|lopbarbosa@uol.com.br|enfermeira|doutora|professora|ufc - Universidade Federal do Ceará

Resumo:
**PARÂMETROS DE CONTROLE DA ASMA EM CRIANÇAS** **INTRODUÇÃO: **A busca por serviços de saúde devido a exacerbações da asma infantil ocorre pelo controle inadequado da doença. Entretanto, o acompanhamento ambulatorial contínuo; medidas educativas para prevenção dos gatilhos; continuidade no uso de medicação profilática, contribuem com a manutenção deste controle. **OBJETIVO:** Verificar os parâmetros de controle da asma em crianças cadastradas em um programa na atenção primária à saúde. **METODOLOGIA:** Estudo descritivo, com abordagem quantitativa, realizado em três Unidades de Atenção Primária à Saúde de Fortaleza, Ceará, Brasil. Participaram 216 pais e/ou cuidadores de crianças com diagnóstico médico de asma e cadastradas no Programa de Atenção Integral ao Adulto e Criança com Asma (PROAICA). Os dados foram coletados no âmbito domiciliar, por meio de um formulário. O estudo recebeu aprovação do comitê de ética e pesquisa da Universidade Federal do Ceará. **RESULTADOS:** No que diz respeito ao nível de controle, 53,2% dos participantes informaram que a criança estava com a asma controlada, enquanto 38,9% não souberam informar. Quanto a busca por serviços de saúde nos últimos 12 meses, 67% não buscaram visitas médicas não agendadas, 69,9% não procuraram atendimentos de emergências e 87% não precisaram de internamentos. Sobre a frequência da exacerbação dos sintomas, 61,6% informaram que nunca a criança deixa de participar de atividades que exigem esforço físico, 61,1% nunca faltam a aula devido aos sintomas; 31% e 32, 4%, às vezes e quase nunca, precisam fazer uso da medicação para alívio das crises. **CONCLUSÃO: **Crianças cadastradas no PROAICA apresentaram parâmetros que indicam um nível satisfatório de controle da asma. **IMPLICAÇÕES PARA A ENFERMGEM: **Apesar de resultados positivos, percebe-se a necessidade de estratégias educativas desenvolvidas pelo enfermeiro, em parceria com outros profissionais de saúde, para melhora do conhecimento dos pais e/ou cuidadores com relação aos níveis de controle da asma.


Referências:
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