5981385 | AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE COM ADOLESCENTES: ELEMENTOS PARA GESTÃO EM ENFERMAGEM | Autores: Mayara da Silva Bazílio|msbmayara@gmail.com|estudante de Graduação|graduanda de Enfermagem|estudante|faculdade de Enfermagem da Uerj ; Maria Regina Araujo Reicherte Pimentel|prof.regininhauerj@gmail.com|enfermeira|doutora Em Enfermagem|professora Adjunta|faculdade de Enfermagem da Uerj ; Inez Silva de Almeida|inezalmeida2016@gmail.com|enfermeira|doutora Em Enfermagem|chefe de Enfermagem do Ambulatório do Nesa. Professora Adjunta do Departamento de Fundamentos da Faculdade de Enfermagem da Uerj.|faculdade de Enfermagem da Uerj ; Magali Carla Cordeiro|cordeiromagalicarla@gmail.com|estudante de Graduação|graduanda de Enfermagem|estudante|faculdade de Enfermagem da Uerj |
Resumo: Objetivo: Caracterizar a produção relativa às ações educativas em sala de
espera com adolescentes em unidade ambulatorial de hospital universitário, a
partir de projeto de estágio interno complementar. Metodologia: Estudo
exploratório, descritivo, do tipo pesquisa documental. Foram analisados livro
de registro de atividades e instrumento de movimento diário dos procedimentos
ambulatoriais, do período de setembro de 2017 a abril de 2019. Análise
quantitativa. Resultado: Foram identificados a realização de 29 salas de
espera com a abordagem de 7 temáticas, que são realizadas de acordo com o mês
de referência (IST, gravidez na adolescência, outubro rosa: câncer de mama,
novembro azul: câncer de próstata, cuidados com o corpo no verão, bullying e a
principal temática HIV/AIDS). Observou-se que entre os anos de 2017 e 2018 não
há registro do quantitativo de pessoas que participaram das atividades na sala
de espera, dificultando a informação. Porém a partir de janeiro de 2019, até o
presente momento, participaram da sala de espera 65 adolescentes na faixa
etária dos 12 aos 18 anos e 60 familiares entre 28 e 68 anos. Identificou-se
que foram utilizadas 3 estratégias, sendo as principais a distribuição de
folderes, dramatizações e algumas dinâmicas. Todas as 4 profissionais
envolvidas nas atividades são enfermeiras, sendo 2 delas residentes, e mais 2
acadêmicas de enfermagem. A variedade das temáticas promoveu maior
participação dos adolescentes. Conclusão: A partir do ano de 2019 observou-se
uma ampliação dos registros e um aumento da quantidade de realização das
atividades. Contribuição para enfermagem: Ao fazer a avaliação das atividades
educativas implementadas, percebeu-se a importância do registro de enfermagem
para a gestão do trabalho. Ao mesmo tempo favorece um futuro planejamento
considerando as características da adolescência e as temáticas que mais
interessam o grupo.
Referências: Freire P. A concepção <> da educação como instrumento de opressão. Seus pressupostos, sua crítica. In: Freire P. Pedagogia do oprimido. 17ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 1987. P. 33-43. |