5799917 | ASSISTÊNCIA À SAÚDE DA MULHER FRENTE À PREPARAÇÃO PARA O PARTO: CUIDADO DE ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA | Autores: Fernanda Goncalves Grangeiro Nascimento de Paulo|fernandagrangeiro.unirio@gmail.com|enfermeira|especialista Em Enfermagem Obstétrica|mestranda Em Enfermagem|universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - Unirio ; Maristela Torres Serbeto|maristelaserbeto.ufrj@gmail.com|enfermeira|mestre Em Enfermagem|professora da Escola de Enfermagem Anna Nery - Ufrj|universidade Federal do Rio de Janeiro - Ufrj ; Carla Luzia França de Araújo|araujo.ufrj@gmail.com|enfermeira|doutora Em Enfermagem|coordenadora do Programa de Residência Em Enfermagem Obstétrica da Eean/ufrj|universidade Federal do Rio de Janeiro - Ufrj ; Inês Maria Meneses dos Santos|inesmeneses@gmail.com|enfermeira|doutora Em Enfermagem|professora Associada da Escola de Enfermagem Alfredo Pinto - Unirio|universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - Unirio |
Resumo: ASSISTÊNCIA À SAÚDE DA MULHER FRENTE À PREPARAÇÃO PARA O PARTO: CUIDADO DE
ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA
OBJETIVOS: Descrever as práticas assistenciais dos enfermeiros, na perspectiva
da preparação de gestantes para o parto e nascimento. Analisar as práticas
assistenciais dos enfermeiros, que atuam em unidade básica, no preparo de
mulheres para o parto e nascimento.
MÉTODO: Estudo descritivo, tipo qualitativo, utilizando a técnica de análise
de conteúdo, Bardin. Realizado em uma unidade básica de saúde com seis
enfermeiros que responderam os questionários semiestruturados.
RESULTADOS: Evidenciou-se que as ações assistenciais são voltadas para
consultas de Enfermagem. No que tange à atuação no pré-natal para preparação
do parto normal, as enfermeiras se detiveram às orientações, porém não
aprofundando o conteúdo. Observou-se também, que existem barreiras para
trabalhar a temática, sendo estas, a formação profissional, institucional e
senso comum.
CONCLUSÃO: Trabalhar com preparação para o parto torna-se desafiador para o
enfermeiro, visto que existem lacunas no conhecimento e distanciamento com o
campo de referência, sendo primordial o aprimoramento dos profissionais e
reconhecimento do cenário do parto.
IMPLICAÇÕES: Faz-se necessário aprofundamento de pesquisa quanto à prática de
enfermagem frente à educação em saúde visando à preparação para o parto.
Referências: 1- Bardin L. Análise de conteúdo. 70ª ed. Lisboa: Edições; 2010.
2- Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Atenção à Saúde. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília: Ministério da Saúde; 2012.
3- Brasil. Lei nº. 7.497, de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem, e dá outras providências. Presidência da República 25 jun 1986.
4- Confederação Internacional de Parteiras (ICM). Competências essenciais para o exercício básico da obstetrícia; 2002. |