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20º SENPE • ISSN: 2237-3454
Resumo: 5695014


5695014

A EVOLUÇÃO TERAPÊUTICA DO INDIVÍDUO COM HIV: TERAPIA ANTIRRETROVIRAL (1994-1996)

Autores:
Patricia dos Santos Augusto|augustop735@gmail.com|enfermeira|especialista Em Enfermagem Obstétrica E Ginecológica|enfermeira do Centro de Estudos E Pesquisa 28_projeto Cegonha Carioca Em Maternidade Municipal Fernando Magalhães|membra do Núcleo de Pesquis ; Antonio José de Almeida Filho|ajafilhos@gmail.com|enfermeiro|doutor Em Enfermagem|professor Associado do Departamento de Enfermagem Fundamental da Escola de Enfermagem Anna Nery da Universidade Federal do Rio de Janeiro (eean/ Ufrj).|pesquisador do Núcleo

Resumo:
A história natural da infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV), foi sendo alterada no decorrer dos anos, assim como o tratamento. Consideravelmente pela terapia antirretroviral (TARV), a qual foi iniciada no Brasil no ano de 1996. Na observação dos avanços alcançados no conhecimento da infecção pelo HIV, destaca-se a evolução ocorrida no tratamento antirretroviral. Este tratamento, cuja história teve início no uso de monoterapia com Zidovudina (AZT) em 1994. E em 1996, consolidou-se com a terapia dupla como padrão terapêutico. **Objetivos:** Identificar a repercussão do uso e distribuição gratuita dos TARV nos serviços de saúde de atenção a pessoa vivendo com HIV/Aids. **Método:** Estudo de abordagem histórico social. As fontes foram constituídas por artigos científicos, teses de doutorado e dissertações de mestrado, livros de História do Brasil e literatura que tratam do tema. ** Resultados parciais: **O avanço da doença para além do grupo de risco, suscitou ações de maior abrangência das autoridades de saúde, que culminou com um novo convenio de cooperação Internacional o Projeto Aids I, e a distribuição em larga escala de medicamento aos portadores do vírus. Com a redução da mortalidade em função do uso da terapia antirretroviral (TARV). ** Conclusão: **O avanço da epidemia resultou em políticas públicas de saúde com vistas a combater a epidemia, com a distribuição de medicamento, o que culminou em ser considerado referencial mundial no diagnóstico e tratamento do HIV/Aids. Resultando no aumento de sobrevida dos pacientes, mediante reconstrução das funções do sistema imunológico e redução de doenças secundárias, consequentemente, melhorando a qualidade de vida dos pacientes.


Referências:
BARROS NB, GUIMARÃES CM, BORGES OS. POLÍTICAS DE SAÚDE E PREVENÇÃO AO HIV/AIDS NO BRASIL 1982 – 2012. Estudos, Goiânia, v. 39, n. 4, p. 537-546, out./dez. 2012. BONOLO PF, GOMES RRFM, GUIMARÃES MDC. Adesão à terapia anti-retroviral (HIV/aids): fatores associados e medidas da adesão. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, 16(4):261-278, out-dez, 2007. BRASIL. Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Programa Nacional de DST e Aids. Direitos humanos e HIVV/Aids: avanços e perspectivas para o enfrentamento da epidemia no Brasil. Série B. Textos Básicos de Saúde Série Parcerias e Mobilização Social; n. 6. Brasília - DF 2008. ________. Diretrizes dos Centros de Testagem e Aconselhamento – CTA: manual./Coordenação Nacional de DST e Aids. _ Brasília: Ministério da Saúde, 1999.