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20º SENPE • ISSN: 2237-3454
Resumo: 5413244


5413244

O TRABALHO DO ENFERMEIRO NO MANEJO DA DOR NO CENTRO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA DO TRAUMA DO ESPORTE: RELATO DE EXPERIÊNCIA

Autores:
Letícia Aparecida Marincolo Domenis|leticiamarincolo@gmail.com|aluna de Pós Graduação|especialista Em Enfermagem Clinica E Cirúrgica Com Ênfase Em Traumatologia E Ortopedia Pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.|mestranda do Programa Acadê ; Barbara Stohler Sabenca de Almeida|babistohler@hotmail.com|enfermeira|especialista Em Enfermagem Clinica E Cirúrgica Pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.|enfermeira do Centro de Atenção Especializada Em Microcirurgia Reconstrutiva do In ; Juliane de Macedo Antunes|julianedemacedoantunes@hotmail.com|aluna de Pós Graduação|mestre Pelo Programa de Mestrado Profissional de Ensino da Saúde da Universidade Federal Fluminense|doutoranda do Programa Acadêmico Em Ciências do Cuidado Em Saúde da Un ; Maria Fernanda Muniz Ferrari|mfmferrari@gmail.com|enfermeira|mestre Pelo Programa de Mestrado Profissional de Ensino da Saúde da Universidade Federal Fluminense|enfermeira da Clinica da Dor do Instituto Nacional de Traumatologia E Ortopedia Jamil Haddad|u ; Donizete Vago Daher|donizete@predialnet.com.br|enfermeira|doutorado Em Saúde Coletiva Pela Universidade Estadual de Campinas|professora Doutora Na Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa da Universidade Federal Fluminense|universidade Federal Fluminen

Resumo:
O TRABALHO DO ENFERMEIRO NO MANEJO DA DOR NO CENTRO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA DO TRAUMA DO ESPORTE: RELATO DE EXPERIÊNCIA INTRODUÇÃO: O Centro de Atenção Especializado no Trauma do Esporte (CAETE) foi criado em fevereiro/2017, no Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (INTO-RJ), atendendo atletas e paratletas com lesões musculoesqueléticas. Os usuários são abrangidos particularmente e vinculados à equipe salutar pelas diretrizes da Política de Humanização. O enfermeiro desenvolve atividades singulares junto aos usuários para minimizar seus fatores limitantes no pós- operatório (queixa de dor e desdobramentos). OBJETIVO: Relatar as atividades desenvolvidas pelo enfermeiro no manejo da dor durante atendimento no CAETE. METODOLOGIA: Concerne um relato de experiência da atuação do enfermeiro no manejo da dor no CAETE, desde fevereiro/2017. RESULTADOS: O enfermeiro é responsável por gerenciar cuidado aos atletas e paratletas, do acolhimento à inclusão no CAETE até altas terapêuticas. Desenvolve atividades educativas, assistenciais e administrativas nas fases: pré-internação (primeira consulta, pré-operatório), internação (visitas pré/pós-operatórias) e seguimento ambulatorial (revisão cirúrgica,retorno). Na perspectiva da integralidade e visando reduzir quadros de dor destes usuários, o enfermeiro avalia a analgesia e suas respostas; monitora a repercussão à terapêutica medicamentosa, uso de compressa fria, estímulo à mobilidade precoce e deambulação e avaliação da adaptação às órteses, estabelece vínculo entre profissional e usuário, gerando empoderamento para prosseguir seu autocuidado e proposta terapêutica. CONCLUSÃO: Considerando a complexidade dos procedimentos cirúrgicos, a especificidade dos cuidados pós-operatórios,o desempenho característico a cada esporte e retorno às competições, é necessária a assistência de enfermagem especializada no manejo da dor. Pois o enfermeiro constrói um elo com os usuários, reforçando a anuência ao tratamento e reduzindo quadros de dor. CONTRIBUIÇÕES/IMPLICAÇÕES PARA ENFERMAGEM: A atuação com competência técnica, autonomia, e foco na integralidade do cuidado e individualidade do usuário, demonstram a essencialidade do enfermeiro no manejo da dor durante processo terapêutico.


Referências:
Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia. Cadernos de Enfermagem, Rio de Janeiro, v. 2, p. 5, maio 2009. COSTA, L. C. et al. Utilização de medidas não farmacológicas pela equipe de enfermagem para alívio da dor neonatal. Rev. Enferm. UFPE on line. 2016;10(7): 2395-403. Ramponi, D; Baker C. Sever´s Disease (Calcaneal Apophysitis). Advanced Emergency Nursing Journal. 2019;41(1):10-14.