5053460 | DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM EM PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA: REVISÃO INTEGRATIVA | Autores: Patricia Alencar Dutra|patriciaalencard@hotmail.com|enfermeiro|mestre Em Cuidados Clínicos Em Enfermagem E Saúde.|professora Universitária E Enfermeira da Estratégia de Saúde da Família|universidade Federal do Ceará ; Larissa Araújo Borges Timbó||enfermeira|especialista Em Cardiologia E Hemodinâmica.|enfermeira Supervisora da Unidade de Diagnóstico do Hospital Monte Klinikum.|universidade Estadual do Ceará ; Lícia Varela Figueredo Fernandes||enfermeiro|especialista Em Cardiologia E Hemodinâmica.|enfermeira Supervisora da Unidade de Diagnóstico do Hospital Monte Klinikum.|universidade Estadual do Ceará ; Cíntia Lira Borges||enfermeiro|doutora Em Saúde Coletiva|enfermeira|universidade Estadual do Ceará ; Bruna Karen Cavalcante Fernandes4||enfermeiro|doutoranda Em Cuidados Clínicos Em Enfermagem E Saúde|docente da Universidade Federal do Piauí (ufpi).|universidade Estadual do Ceará |
Resumo: **Objetivo: **Identificar diagnósticos de enfermagem para pacientes com insuficiência cardíaca. **Método:** Revisão integrativa com busca nas bases de dados CINAHL, SCOPUS, LILACS e SciELO. Os critérios de inclusão definidos foram: artigos publicados em português, inglês e espanhol; artigos na íntegra que retratavam a temática insuficiência cardíaca e os diagnósticos de enfermagem; e artigos publicados e indexados nos referidos bancos de dados no período de 2006 a 2017. Foram excluídas teses ou dissertações, artigos de revisão, estudos de caso, reflexão e experiência; e pesquisas sobre insuficiência cardíaca na área da pediatria. A amostra foi composta por 14 artigos. **Resultados:** a maioria dos estudos foi descritivo (grau de evidência VI), publicados na CINAHL (78,5%) e prevaleceram os estudos brasileiros (78,5%). A ferramenta para elaboração de diagnóstico mais utilizada foi o NANDA-I (92,8%). Os diagnósticos de enfermagem mais prevalentes foram: débito cardíaco diminuído 8 (57,1%); intolerância à atividade 5 (35,7%); volume de líquidos excessivo 4 (28,5%); e fadiga 3 (21,4%). **Conclusão: **Considerando que a insuficiência cardíaca é uma doença debilitante e precisa de cuidados especializados, são necessários mais estudos para organizar as principais intervenções de enfermagem relacionadas a esta doença.** Implicações para a Enfermagem**: Diante disso, destaca-se a importância da utilização do processo de enfermagem no cuidado ao paciente com insuficiência cardíaca, o que implica em diagnósticos de enfermagem mais acurados e centrados nas necessidades dessa população, em intervenções de enfermagem mais específicas e, assim, contribuir para uma melhor qualidade de vida para esses pacientes.
Referências: 1- Mendes K D S, Silveira R C C P, Galvão CM. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto Contexto Enferm.2008; 17(4):758-764.
2 - North American Nursing Diagnosis Association (NANDA I). Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2015-2017. Porto Alegre: Artmed, 2015. |