5039724 | Abordagem da Classificação de Risco Familiar em uma Equipe de Saúde da Família: Relato de Experiência | Autores: Judete Silva Nunes|judetenunes@uol.com.br|enfermeira|mestranda Em Atenção À Saúde|enfermeira|universidade Federal do Triângulo Mineiro ; Fabiana Fernandes Silva de Paula|fabiana_paula@uberabadigital.com.br|enfermeira|doutoranda Em Atenção À Saúde|enfermeira|universidade Federal do Triângulo Mineiro ; Álvaro da Silva Santos|alvaroenf@hotmail.com|enfermeiro|doutorado Em Ciências Sociais|professor|universidade Federal do Triângulo Mineiro ; Fernanda Bonato Zuffi|zuffifernanda@gmail.com|enfermeira|doutoranda Em Atenção À Saúde|enfermeira|universidade Federal do Triângulo Mineiro ; Karina dos Santos Silva|karinasansil@hotmail.com|enfermeira|mestranda Em Atenção À Saúde|enfermeira|universidade Federal do Triângulo Mineiro |
Resumo: **Objetivo:** Descrever a experiência no articular de uma capacitação para profissionais de uma equipe de saúde familia, em especial Agentes Comunitários de Saúde (ACS) sobre a Classificação do Risco Familiar. **Método:** Trata-se de um relato de experiência, que descreve a experiência em supervisionar a implementação projeto de intervenção, alunas do nono período curso de graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), durante Estágio supervisionado em Saúde Coletiva. A intervenção foi realizada, por meio de três encontros, com carga horaria de 12 horas. No primeiro sensibilização acerca da temática e discussão da metodologia de trabalho; segundo realizada a exposição teórica apoiada pela distribuição de material informativo sobre o conteúdo abordado, passo-a-passo da classificação de risco familiar e realização de exercícios coletivos baseados em casos clínicos; o último encontro realizado a classificação de risco de seis famílias acompanhada pela equipe. A capacitação pautou-se na metodologia participativa dialógica, utilizadas exposições dialogadas, discussões, problematizações e vivências, baseadas nos conhecimentos prévios e na prática profissional ACS durante visitas domiciliares. **Resultados: **Os profissionais apontaram a importância de compreender e interpretar as informações da classificação de risco familiar no contexto do trabalho, para encontrar recursos que ampare as ações junto usuários, além potencializar, otimizar e organizar sua rotina de trabalho. **Conclusão:** A classificação de risco familiar amplia a visão dos profissionais de saúde e auxilia na resolução dos problemas relacionados à assistência do usuário, colabora para achados de vulnerabilidades, permitindo o acompanhamento frequente dos casos de maior necessidade. **Contribuição para a enfermagem: **Facilitar a troca de saberes e melhorar o processo de trabalho, tendo em vista que faz parte das suas atribuições a capacitação do indivíduo.
Referências: 1. Melo MD, Egry EY. Determinantes sociais das Internações por Condições Sensíveis à A
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2. Gallassi CV, Ramos DFH, Kinjo JY, Souto BGA. Atenção domiciliar na atenção primária à saúde: uma síntese operacional. ABCS Health Sci [Internet]. 39(3):177-85. 2014 . 3. Nakata PT, Koltermann LI, Vargas KR, Moreira PW, Duarte ERM, Rosset-Cruz I. Classificação de risco familiar em uma Unidade de Saúde da Família. Rev Latinoam Enferm [Internet]. 2013
4.Nascimento FG, Prado TN, Galavote HS, Maciel PA, Lima RCD, Maciel ELM. Aplicabilidade de uma escala de risco para organização do processo de trabalho com famílias atendidas na Unidade Saúde da Família em Vitória (ES). Ciênc Saúde Coletiva [Internet]. 15(5):2465-72. Ago 2012 |