4848372 | CONHECENDO A REDE DE ATENÇÃO SOCIAL E À SAÚDE PARA O IDOSO NO OESTE DE SANTA CATARINA | Autores: Kassiano Carlos Sinski|kassianosinski@gmail.com|estudante de Enfermagem|estudante|estudante|universidade Federal da Fronteira Sul ; Cheila de Picoli|cheiladepicoli@gmail.com|enfermeira|enfermeira|enfermeira|universidade Federal da Fronteira Sul ; Adriana Remião Luzardo|adriana.luzardo@uffs.edu.br|enfermeira|doutora Em Enfermagem|professora do Magistério Superior|universidade Federal da Fronteira Sul ; Alexandre Inácio Ramos|alexandre.inacio13@hotmail.com|estudante de Enfermagem|estudante|estudante|universidade Federal da Fronteira Sul ; Vander Monteiro da Conceição|vander.conceicao@uffs.edu.br|enfermeiro|doutor Em Ciências|professor do Magistério Superior|universidade Federal da Fronteira Sul |
Resumo: Objetivo: Analisar as redes de serviços de saúde e assistência social ao idoso
no município de Chapecó-SC. Método: O estudo foi descritivo buscando-se
analisar documentos que apresentassem a organização/prestação dos serviços de
saúde do município para a assistência à saúde do idoso. Foram desenvolvidos
termos de aceite e concordância de pesquisa para a Secretaria Municipal de
Saúde (SESAU) e a Secretaria Municipal de Assistência Social de Chapecó.
Resultados: Foram encontrados 43 serviços de assistência aos idosos, mas
também abertos a população abrangente, sendo destes 14 de nível secundário e o
restante primário. Em relação a atenção terciária não se obteve dados, pois
esta não é ofertada diretamente pela SESAU, mas por pactuação. Os serviços com
maior prestígio foram a “Cidade do Idoso” que atende 1.366 idosos e tem esse
nome por ofertar vários serviços de saúde para o idoso em seu próprio
programa; a “Universidade da Melhor Idade de Chapecó” com objetivo de ampliar
o conhecimento e promover saúde desta população e o Centro de Convivência do
Idoso que tem como objetivo prestar auxílio a população idosa até este ser
reintegrado em sua família ou encaminhado a uma família acolhedora. Conclusão:
Apesar do município contar com esses serviços focados neste grupo
populacional, ainda há defasagem deste tema em alguns locais, pois a
assistência prestada é realizada com assuntos focais/pontuais e na maioria das
vezes com profissionais sem formação específica para atender os idosos, o que
culmina em uma assistência à saúde frágil.
Referências: GOTTLIEB, M. G. V.; et al. Envelhecimento e longevidade no Rio Grande do Sul: um perfil histórico, étnico e de morbi- mortalidade dos idosos. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., RIO DE JANEIRO, 2011; 14(2):365-380. |