4278969 | Cuidados paliativos à criança oncológica: Equidade da atuação do enfermeiro no domicílio. | Autores: Kenia Oliveira Barbosa da Hora|kenia.0.barbosa@gmail.com|enfermagem|mestranda|enfermeira|universidade Federal do Rio de Janeiro ; Polyana D´avila|kenia.0.barbosa@gmail.com|enfermagem|graduanda|enfermeira|universidade Federal do Rio de Janeiro ; Jussara Regina Martins|jussaramartinsjf@gmail.com|enfermagem|doutoranda|enfermeira|universidade Federal do Rio de Janeiro ; Glaucia Valente Valadares|glauciavaladares@ig.com|enfermagem|doutora|enfermeira|universidade Federal do Rio de Janeiro ; Dayane Ferreira de Castro|kenia.0.barbosa@gmail.com|enfermagem|mestranda|enfermeira|universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro |
Resumo: • Introdução: O aumento na incidência em doenças crônicas não transmissíveis
(DCNT), nos países em desenvolvimento desencadeia, atualmente, cuidados
ímpares a existência humana. Dentre cardiopatias e neuropatias, ocupando a
segunda posição no ranking, o câncer tem se destacado entre os diagnósticos
positivos avançados. Vale ressaltar que o número de câncer pediátrico para o
ano 2018- 2019 é de 12,500 novos casos, sendo a segunda causa de morte entre
crianças e adolescentes até 19 anos, ficando atrás apenas de causas externas
como acidentes e violência. Problema de estudo. Quais os desafios enfrentados
pelo enfermeiro na assistência junto à criança que vivência o câncer na faixa
etária de 5 a 11 anos de idade nos cuidados paliativos domiciliares? Objetivo:
Refletir sobre os desafios do enfermeiro na assistência junto à criança que
vivencia o câncer em cuidados paliativos domiciliares. Metodologia: trata-se
de um estudo reflexivo-descritivo, com abordagem qualitativa. A escolha desta
temática emergiu devido à mudança no perfil epidemiológico de doenças crônicas
não transmissíveis, em destaque o câncer, que tem como modalidade de
tratamento o cuidado paliativo. Conclusão: Logo, é primordial a importância do
saber das práticas do enfermeiro, as demandas que surgem, os desafios que
emergem e suas ações com embasamento teórico para melhor aperfeiçoamento
prático. A relevância do estudo, portanto, deriva de sua grande valia na área
social, com a redução do estigma social do câncer que dificulta o convívio
social. A contribuição se estenderá ao também no tocante ao processo ensino-
aprendizagem, ressaltando a importância do enfoque da temática para a educação
permanente em saúde e a superação da dicotomia teoria-prática, reduzindo o
sofrimento do paciente e da família.
Referências: Referências
Silva TMR, Souza SR, Couto LL. Itinerário terapêutico de adolescentes com osteossarcoma: implicações para o diagnóstico precoce. REME – Rev Min Enferm. 2017[citado em 2018 ago. 14];21:e-1028. Disponível em: DOI: 10.5935/1415-2762.20170038.
CAVALCANTE, L F S et al. Osteossarcoma: um artigo de revisão. Revista de Patologia do Tocantins, 2017[citado em 2018 ago. 14].Disponível em: https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/patologia/article/view/2572/9555;
Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva - INCA. Coordenação de Prevenção e Vigilância. Estimativa 2016: incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro: INCA. 2015[citado em 2018 ago. 16]. Disponível em: http://www.inca.gov.br/estimativa/2016/estimativa-2016-v11.pdf |