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20º SENPE • ISSN: 2237-3454
Resumo: 4248525


4248525

SIMULAÇÃO REALÍSTICA COMO PRÁTICA EDUCATIVA ÀS FAMÍLIAS DE CRIANÇAS EM USO DE CATETER VENOSO PERMANENTE.

Autores:
Veronica Braga Corrêa|veronikbraga@gmail.com|enfermeiro|mestrando Mpea/uff|enfermeiro|ippmg ; Liliane Faria da Silva|lili.05@hotmail.com|professor|doutor Em Enfermagem|professor Adjunto Eeaac/uff|uff

Resumo:
Objetivo: Identificar na literatura científica as práticas educativas realizadas pelos enfermeiros junto às famílias de crianças em uso de cateter venoso de longa permanência com vistas ao cuidado domiciliar. Método: Revisão integrativa nas bases Lilacs, Pubmed, Scopus, Web of sciense e Cinahl nos meses de agosto e setembro de 2018, sem recorte temporal, a partir da seguinte questão: “O que tem sido publicado na literatura nacional e internacional acerca das práticas educativas do enfermeiro junto aos familiares de crianças em uso de cateter venoso de longa permanência para o cuidado domiciliar? Resultados: foram analisados 8 artigos que atenderam aos critérios de inclusão. Os resultados mostraram que todos os estudos são internacionais de maioria norte americana e de baixo nível de evidência. A simulação realística às famílias de crianças em uso de cateter venoso permanente foi um achado secundário a esta revisão. Todos os estudos que abordaram simulação realística, utilizaram esta ferramenta com o objetivo de reduzir as taxas de infecção de corrente sanguínea associada a cateter. A simulação abordava cuidados específicos do cateter como troca e escolha do tipo de curativo, lavagem das mãos, desinfecção do óstio e da ponta do cateter e coleta de sangue. Conclusão: A simulação como prática educativa é uma valiosa estratégia de ensino quando são utilizadas tecnologias e abordagens que representem com fidelidade o ambiente real e em todos os estudos houve diminuição significativa das taxas de infecção de corrente sanguínea associada a cateter. Contribuições: o estudo colabora com os conhecimentos científicos na área de saúde da criança, especialmente aquelas com necessidades especiais de saúde, além de subsídios para melhora da qualidade de vida delas a partir da educação em saúde junto aos familiares responsáveis pelo cuidado domiciliar.


Referências:
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