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20º SENPE • ISSN: 2237-3454
Resumo: 3830102


3830102

ABORDAGENS ASSISTENCIAIS DE ENFERMAGEM PRATICADAS EM UNIDADES DE INTERNAÇÃO PEDIÁTRICA

Autores:
Elena Araujo Martinez|elena.araujo.martinez@gmail.com|enfermeira|doutora Em Enfermagem|enfermeira da Unidade de Pacientes Graves - Upg|instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança E do Adolescente Fernandes Figueiras/fiocruz-ms ; Maria Fabiane Galdino dos Santos|fabianegaldino92@gmail.com|enfermeira|especialista Em Enfermagem Pediátrica E Hebiatria|enfermeira|hospital Estadual Adão Pereira Nunes ; Soraya Bactuli Cardoso|bactuli@yahoo.com.br|enfermeira|doutoranda Em Enfermagem|enfermeira da Unidade de Pacientes Graves - Upg|instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança E do Adolescente Fernandes Figueiras/fiocruz-ms ; Isabel Cristina dos Santos Oliveira|chabucris5@gmail.com|enfermeira|doutora Em Enfermagem|professora Titular do Departamento de Enfermagem Médico-cirúrgica da Eean/ufrj|escola de Enfermagem Anna Nery - Ufrj ; Heloísa Arruda Magalhães|heloisaamagalhaes@yahoo.com.br|enfermeira|especialista Em Enfermagem Pediátrica E Neonatologia|enfermeira da Unidade de Pacientes Graves - Upg|instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança E do Adolescente Fernandes Figueiras/

Resumo:
Objetivos: verificar o conhecimento, ações e rotinas dos profissionais de enfermagem desenvolvidas com a criança e sua família que influenciam na aplicabilidade das abordagens assistenciais nas unidades de internação pediátrica; analisar a abordagem assistencial utilizada e discutir suas implicações para a prática assistencial de enfermagem. Método: Pesquisa quantitativa, descritiva e transversal, realizada em quatro unidades pediátricas de um hospital federal no Município do Rio de Janeiro. Os participantes foram 27 enfermeiros e 71 técnicos de enfermagem que responderam um formulário de caracterização e um questionário contendo perguntas fechadas e abertas. Organização dos dados no programa estatístico SPSS® versão 21.0 e analisados por estatística descritiva. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa parecer 2.609.966. Resultados: Evidenciou-se três abordagens assistenciais dentro do mesmo hospital e até mesmo dentro de uma mesma unidade, em que 57,1% dos entrevistados declararam nunca ter ouvido falar sobre o tema e 68,4% afirmaram que não sabiam os tipos de abordagens assistenciais. A permanência da família durante os cuidados é permitida por 92,9% dos profissionais; as atividades lúdicas são desenvolvidas de acordo com 93,9% dos entrevistados e; 56,1% afirmaram que em suas unidades não há divisão dos leitos de acordo com a idade e patologia das crianças. No round, 95,9% dos profissionais afirmam que a família não participa e 74,5% afirma não ser a favor da participação. Conclusão: Verifica-se grande influência da abordagem centrada na patologia e da abordagem centrada na criança durante os cuidados prestados e na maioria das vezes consideram a importância da família quando conveniente para o serviço. Contribuições para a Enfermagem: Contribuirá para uma reflexão crítica acerca dos cuidados com a criança e sua família, como também para que abordagem centrada na criança e sua família seja implementada durante a assistência.


Referências:
MIRANDA AR et al. A evolução dos modelos de assistência de enfermagem à criança hospitalizada nos últimos trinta anos: do modelo centrado na doença ao modelo centrado na criança e família. Rev. Fac. Ciênc. Méd, Sorocaba. 2015 [cited 2017 Jun 7] 17 (1): 5 – 9. Available from: http://revistas.pucsp.br/RFCMS/article/view/12890/pdf