3830102 | ABORDAGENS ASSISTENCIAIS DE ENFERMAGEM PRATICADAS EM UNIDADES DE INTERNAÇÃO PEDIÁTRICA | Autores: Elena Araujo Martinez|elena.araujo.martinez@gmail.com|enfermeira|doutora Em Enfermagem|enfermeira da Unidade de Pacientes Graves - Upg|instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança E do Adolescente Fernandes Figueiras/fiocruz-ms ; Maria Fabiane Galdino dos Santos|fabianegaldino92@gmail.com|enfermeira|especialista Em Enfermagem Pediátrica E Hebiatria|enfermeira|hospital Estadual Adão Pereira Nunes ; Soraya Bactuli Cardoso|bactuli@yahoo.com.br|enfermeira|doutoranda Em Enfermagem|enfermeira da Unidade de Pacientes Graves - Upg|instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança E do Adolescente Fernandes Figueiras/fiocruz-ms ; Isabel Cristina dos Santos Oliveira|chabucris5@gmail.com|enfermeira|doutora Em Enfermagem|professora Titular do Departamento de Enfermagem Médico-cirúrgica da Eean/ufrj|escola de Enfermagem Anna Nery - Ufrj ; Heloísa Arruda Magalhães|heloisaamagalhaes@yahoo.com.br|enfermeira|especialista Em Enfermagem Pediátrica E Neonatologia|enfermeira da Unidade de Pacientes Graves - Upg|instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança E do Adolescente Fernandes Figueiras/ |
Resumo: Objetivos: verificar o conhecimento, ações e rotinas dos profissionais de
enfermagem desenvolvidas com a criança e sua família que influenciam na
aplicabilidade das abordagens assistenciais nas unidades de internação
pediátrica; analisar a abordagem assistencial utilizada e discutir suas
implicações para a prática assistencial de enfermagem. Método: Pesquisa
quantitativa, descritiva e transversal, realizada em quatro unidades
pediátricas de um hospital federal no Município do Rio de Janeiro. Os
participantes foram 27 enfermeiros e 71 técnicos de enfermagem que responderam
um formulário de caracterização e um questionário contendo perguntas fechadas
e abertas. Organização dos dados no programa estatístico SPSS® versão 21.0 e
analisados por estatística descritiva. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética
em Pesquisa parecer 2.609.966. Resultados: Evidenciou-se três abordagens
assistenciais dentro do mesmo hospital e até mesmo dentro de uma mesma
unidade, em que 57,1% dos entrevistados declararam nunca ter ouvido falar
sobre o tema e 68,4% afirmaram que não sabiam os tipos de abordagens
assistenciais. A permanência da família durante os cuidados é permitida por
92,9% dos profissionais; as atividades lúdicas são desenvolvidas de acordo com
93,9% dos entrevistados e; 56,1% afirmaram que em suas unidades não há divisão
dos leitos de acordo com a idade e patologia das crianças. No round, 95,9% dos
profissionais afirmam que a família não participa e 74,5% afirma não ser a
favor da participação. Conclusão: Verifica-se grande influência da abordagem
centrada na patologia e da abordagem centrada na criança durante os cuidados
prestados e na maioria das vezes consideram a importância da família quando
conveniente para o serviço. Contribuições para a Enfermagem: Contribuirá para
uma reflexão crítica acerca dos cuidados com a criança e sua família, como
também para que abordagem centrada na criança e sua família seja implementada
durante a assistência.
Referências: MIRANDA AR et al. A evolução dos modelos de assistência de enfermagem à
criança hospitalizada nos últimos trinta anos: do modelo centrado na doença ao modelo
centrado na criança e família. Rev. Fac. Ciênc. Méd, Sorocaba. 2015 [cited 2017 Jun 7] 17 (1): 5 – 9. Available from: http://revistas.pucsp.br/RFCMS/article/view/12890/pdf |