3720324 | VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM | Autores: Brenda Jamille Costa Dias|bjamillecdias@gmail.com|estudante|discente do Curso de Enfermagem/ics/ufpa, 6ª Período, Bolsista Pibic/fapespa E Voluntária do Programa de Extensão (proex).|graduanda|universidade Federal do Pará ; Euriane Castro Costa|eurianecastro19@gmail.com|enfermeira|enfermeira E Residente Em Saúde da Mulher E da Criança Uepa|enfermeira|universidade Federal do Pará ; Adria Vanessa da Silva|adriavanessa@msn.com|enfermeira|enfermeira, Mestranda do Programa de Pós-graduação Em Enfermagem/ics/ufpa|enfermeira|universidade Federal do Pará ; Eliseu Pedroso de Macedo|eliseumacedo93@gmail.com|enfermeiro|enfermeiro|enfermeiro|faculdade Pan Amazônica ; Vera Lúcia de Azevedo Lima|veraluci@ufpa.com|enfermeira|enfermeira, Doutora Em Enfermagem, Docente Faculdade de Enfermagem E do Programa de Pós-graduação Em Enfermagem/ics/ufpa, Coordenadora do Programa Empoderamento E Fortalecimento da Mulher Amazônica F |
Resumo: **Objetivo:** Analisar a violência sexual contra crianças narrada pela mídia impressa paraense na região metropolitana de Belém. **Método**: Trata-se de estudo do tipo descritivo, com abordagem quantitativa. Foram consultadas edições do jornal O Liberal, publicadas nos anos de 2015 a 2017, com notas sobre a violência sexual contra crianças ocorridas na Região Metropolitana de Belém (RMB). **Resultados:** Foram consultados 1.095 exemplares do jornal, sendo selecionado um total de 225 notas que relatam a violência contra criança em todo Brasil, onde 42 refere-se à violência sexual contra criança na RMB. Constatou-se que Belém lidera com (64,29%), dos casos seguida de Ananindeua com (16,67%). A faixa etária mais destacada foi de 10 a 12 anos (43,58%), com predominância no sexo feminino. Verificou-se que (42,42%) dos casos de violência foram perpetradas por pessoas conhecidas e, (15,15%) eram por padrasto, e se somarmos pessoas da família (Padrasto, pai, irmão, primo, sobrinha) temos (27,27%) dos casos. **Conclusão: ** Ao analisar a violência sexual cometida contra crianças compreende-se que é um fenômeno social, problema de saúde pública, que afeta a saúde infantil, além de se formar uma realidade dolorosa, acarretando enormes prejuízos ao crescimento e desenvolvimento desse público, podendo ser curto, médio e longo prazo e provocando desordem física, psicossocial e espiritual que reflete na vida adulta. **contribuições para enfermagem:**. Neste contexto, o enfermeiro que é o profissional com maior presença no cenário de cuidar precisa estar preparado para atuar, precisa saber realizar ações de identificação, prevenção, orientação, assistência às vítimas e notificação do agravo.
Referências: 1. Marinho PAS et al. As práticas dos profissionais de saúde em relação à violência de gênero em uma maternidade no rio de Janeiro. HU Revista, Juiz de Fora, v.42, n.2, p.97 – 104, jul-ago, 2016. |