3655279 | TERMOS DA LINGUAGEM ESPECIALIZADA DE ENFERMAGEM PARA O CUIDADO AO RECÉM-NASCIDO PREMATURO | Autores: Danielle Lemos Querido|danyquerido@me.ufrj.br|estudante de Pós Graduação|mestre|enfermeiro|ufrj ; Marialda Moreira Christoffel|marialda.ufrj@gmail.com|professor Doutor|doutor|professor|ufrj ; Viviane Saraiva de Almeida|vivianesaraiva@hotmail.com|enfermeiro|mestre|enfermeiro|ufrj ; Marilda Andrade|marildaandrade@uol.com.br|professor Doutor|doutor|professor|uff ; Ana Paula Vieira dos Santos Esteves|anapaulaesteves@me.ufrj.br|enfermeiro|doutor|enfermeiro|ufrj |
Resumo: Objetivos: identificar termos da linguagem especializada de enfermagem para o
cuidado ao recém-nascido prematuro internado na Unidade de Terapia Intensiva
Neonatal a partir da literatura da área e de registros de enfermeiros em
prontuários; e mapear os termos identificados com termos da Classificação
Internacional para a Prática de Enfermagem (CIPE®), versão 2017. Método:
pesquisa descritiva, de abordagem quantitativa, orientada pelas diretrizes
para a elaboração de subconjuntos terminológicos da CIPE®. Os termos foram
coletados em 50 artigos científicos oriundos de uma busca em base de dados e
70 prontuários de recém-nascidos internados em uma Unidade de Terapia
Intensiva Neonatal. Extraídos de forma manual para uma tabela do Microsoft
Excel, foram alocados nos 7 eixos da terminologia. Resultados: foram extraídos
termos que depois sofreram normalização resultando em termos constantes e não
constantes na CIPE® que servirão como base para a construção dos enunciados
diagnósticos e intervenções de enfermagem. Conclusão: o levantamento de termos
permitiu explorar a linguagem utilizada no cuidado ao recém-nascido prematuro
internado na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e mapear com os termos da
CIPE® para buscar uma linguagem padronizada. Implicações para enfermagem: o
uso de linguagem padronizada minimiza ambiguidades e redundâncias,
contribuindo para uma prática assistencial mais sólida e de qualidade a partir
do uso de um vocabulário próprio da categoria.
Referências: 1 - Carvalho EC, Cruz DALM, Herdman TH. Contribuição das linguagens padronizadas para a produção do conhecimento, raciocínio clínico e prática clínica da Enfermagem. Rev Bras Enferm. 2013; 66(n.esp):134-41.
2 - Nóbrega MML; Gutierrez M.R. Sistemas de Classificação na Enfermagem: avanços e perspectivas. In: Sistemas de Classificação em Enfermagem: um trabalho coletivo. João Pessoa: Idéias; 2000. Série Didática: Enfermagem no SUS. 2011.
3 - Clares JWB, Freitas MC, Guedes MVC, Nóbrega MML. Construction of terminology subsets: contributions to clinical nursing practice. Rev Esc Enferm USP., v.47, no. 4, p 965-970, 2013. |