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20º SENPE • ISSN: 2237-3454
Resumo: 3142183


3142183

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERNAÇÕES EM UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA PEDIÁTRICA DO ESTADO DA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL

Autores:
Marimeire Morais da Conceicao|enfufba2002@yahoo.com.br|enfermeira|mestranda Em Enfermagem E Saúde|estudante|universidade Federal da Bahia ; Jaianúzia Souza Silva|jayaneac@hotmail.com|enfermeira|graduada|enfermeira|universidade Federal da Bahia ; Carmen Lúcia Pereira Dias Nery;|carmennery14@gmail.com|enfermeira|mestranda Em Enfermagem E Saúde|estudante|universidade Federal da Bahia ; Lucinéia Santos da Silva|lucineiasantos.enf05@gmail.com|enfermeira|mestranda Em Enfermagem E Saúde|estudante|universidade Federal da Bahia ; Ridalva Dias Martins Felzemburgh|ridalva@gmail.com|enfermeira|doutora|docente|universidade Federal da Bahia

Resumo:
**Objetivo**: Caracterizar as internações em Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica no estado da Bahia no período de 2007 e 2017. **Métodos**: Trata-se de um estudo descritivo, que teve como população- crianças com idade compreendida entre 29 dias e 12 anos incompletos, que foram internadas em Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica no estado da Bahia. Os dados foram obtidos através do DATASUS e analisados através de medidas de frequências absoluta e relativa.  **Resultados**: Foram realizadas 24.443 internações de crianças em unidades de terapia intensiva no período supracitado. Houve predomínio do sexo masculino 13.487 (55,2%), de lactentes 7.869 (58%) e cor da pele parda/preta 6.568 (27%). Dentre os atendimentos a maior frequência foram casos urgência 20.698 (84,7%) e o motivo de internação foi do aparelho respiratório 6.197 (25,3%), seguido doenças infecciosas e parasitárias 3.216 (13,2%). Em relação ao tempo de permanência na UTI Pediátrica, a maioria 15.006 (61,4%) ficou por um período de até 7 dias. Em relação à saída da UTI, a maior frequência foi por alta melhorado 15.222 (62,3%). **Conclusão**: Conhecer o perfil do internamente destas crianças possibilita identificar a prevalência e incidência de doenças nesta população, o que pode viabilizar a atuação de profissionais na prevenção, principalmente, no nível primário. **Contribuições para a Saúde:** Espera-se que esse estudo possa contribuir na elaboração de estratégias visando à promoção de saúde e prevenção de agravos.


Referências:
Higa JY, Vilagra JM, Amaro FL, Gobo APS. A influência do tempo de internamento hospitalar e a prevalência de assimetrias cranianas em recém-nascidos. Rev Var Scien – Ciências da Saúde, 4:1. 2018. Disponível em: http://e-revista.unioeste.br/index.php/variasaude/article/view/18817/12962 Mendonça, JG et al. Perfil das Internações em Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica do Sistema Único de Saúde no estado de Pernambuco. Ciência & Saúde Coletiva, 24(3):907-916, 2019. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v24n3/1413-8123-csc-24-03-0907.pdf Passos SD, Maziero FF, Antoniassi DQ, Souza LT, Felix AF, Dotta E et al . DOENÇAS RESPIRATÓRIAS AGUDAS EM CRIANÇAS BRASILEIRAS: OS CUIDADORES SÃO CAPAZES DE DETECTAR OS PRIMEIROS SINAIS DE ALERTA?. Rev. paul. pediatr. [Internet]. 2018 Mar [citado 2019 Maio 07] ; 36(1): 3-9. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-05822018000100003&lng=pt. Epub 15-Jan-2018. http://dx.doi.org/10.1590/1984-0462/;2018;36;1;00008.