2942827 | A ENFERMAGEM E A SAÚDE MENTAL: O CUIDADO QUE TRANSCENDE O CORPO | Autores: Paulo Rogério Vieira Lamarca Flores|papi_lamarca@yahoo.com.br|graduando Em Enfermagem|ensino Médio Completo|estudante|centro Educacional Serra dos Órgãos - Unifeso ; Alice Damasceno Abreu|alicedamasceno167@yahoo.com|graduando Em Enfermagem|ensino Médio Completo|estudante|centro Educacional Serra dos Órgãos - Unifeso ; Erika Luci Pires de Vasconcelos|erikalpvasconcelos@gmail.com|graduando Em Enfermagem|ensino Médio Completo|estudante|centro Educacional Serra dos Órgãos - Unifeso ; Dayanne Cristina Mendes Ferreira Tomaz|daycristomaz@gmail.com|docente Em Enfermagem|mestre Em Enfermagem Pela Unirio|docente E Enfermeira|centro Educacional Serra dos Órgãos - Unifeso |
Resumo: **A ENFERMAGEM E A SAÚDE MENTAL: O CUIDADO QUE TRANSCENDE O CORPO**
**Introdução: **O cuidado na enfermagem estabelece um vínculo potente entre profissionais e clientes sendo alicerce para uma assistência de qualidade. Com isso, podemos falar de um cuidado, que envolve necessidades bio-psico-socio-espirituais e afetivas e está diretamente relacionado ao processo de comunicação seja nas cenas de cuidado ou de ensinar. A Enfermagem é uma profissão que acontece mediante os encontros, um processo que é intenso, precursor, recompensador para ambos os envolvidos nas cenas de cuidado. Ao cuidar do outro envolve a articulação com personalidades, comportamentos, experiências e valores distintos. Para que o cuidar se apresente é necessário compreender os sinais presentes na relação interpessoal, seja pelos gestos, expressões ou palavras, resultado do processo de comunicação. A assistência de enfermagem a um cliente hospitalizado não está preso somente a um cuidado com o corpo físico, mas também com a mente e espírito, pois se entende que o indivíduo é uma unicidade que não deve ser fragmentada. **Objetivo:** Refletir acerca da importância da comunicação terapêutica e da escuta sensível, para o cuidado integral ao indivíduo sem dissociação de mente/corpo e não enfático no processo patológico. **Método:** Trata-se de uma revisão integrativa, onde foram utilizados artigos publicados em bases de dados nacionais no período 2012-2018. **Resultados: **A partir dos dados analisados, aponta-se a comunicação terapêutica, a escuta qualificada, empatia, toque, a interação dialógica como atributos fundamentais no cuidar. **Conclusão e contribuições á Enfermagem**: Ao decorrer deste ensaio reflexivo, percebeu-se que o cuidado não deve ser apenas físico, mas deve envolver como um todo o corpomente/espírito. Quando se faz uma assistência de qualidade, os pacientes demonstram uma melhora em seu quadro clínico, obtendo confiança no cuidado promovido pelo enfermeiro.
Referências: ALVES, Manoela; PONTES de Oliveira, Rosane Mara. Enfermagem Psiquiátrica: discursando o ideal e praticando o real. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, vol. 14, núm. 1, enero-marzo, 2010, pp. 64-70.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Brasil
SILVA, Leandro Andrade da; SANTOS, Iraci dos. Cuidar em saúde mental: aspectos históricos, fundamentos para o cuidar e a saúde mental infanto-juvenil. Vol. 1. Curitiba/PR: Editora e Livraria Appris, 2017.
VILLELA, Juliane Cardoso et al. O ensino de saúde mental na graduação de enfermagem: um estudo de caso. Texto & Contexto Enfermagem, v. 22, n. 2, 2013. |