2762863 | A PRÁTICA DE TÉCNICAS ASSÉPTICAS PARA ADMINISTRAR MEDICAMENTOS EM ILPIS | Autores: Maria Ligia Silva Nunes Cavalcante|mlsnc14@gmail.com|estudante de Pós-graduação|mestre|enfermeira|universidade Estadual do Ceará ; Isabelly Costa Lima de Oliveira||estudante de Pós-graduação|graduada|enfermeira|universidade Estadual do Ceará ; Renata Kelly Lopes de Alcântara||estudante de Pós-graduação|graduada|enfermeira|ateneu ; Patricia Alencar Dutra||estudante de Pós-graduação|mestre|enfermeira|uninassau ; Rhanna Emanuela Fontenele Lima de Carvalho||enfermeiro|doutor|enfermeira|universidade Estadual do Ceará |
Resumo: **OBJETIVO:** Conhecer a prática de técnicas assépticas para administrar medicamentos em Instituições de Longa Permanência para Idosos. **METODOLOGIA:** Trata-se de um estudo observacional, transversal e descritivo, com abordagem quantitativa. A pesquisa foi realizada em duas ILPIs, localizadas no município de Fortaleza-CE. Foram observadas 565 doses de medicamentos durante o preparo e administração por 21 auxiliares/técnicos de enfermagem nas duas instituições. Os dados foram coletados por meio de um _checklist_ para observar as ações desenvolvidas na promoção da segurança do paciente no processo de administração de medicamento pelos profissionais de enfermagem, dentre elas, a prática de técnicas assépticas. A coleta de dados foi realizada no período de julho a outubro de 2016. O estudo obteve parecer favorável de número 1.574.473. **RESULTADOS: **No estudo foram observadas 565 doses e destaca-se que quase 100% dos medicamentos foram administrados por via oral. A higienização das mãos para administrar medicamentos foi uma ação pouco praticada nas ILPIs. Os profissionais da Instituição A realizaram as técnicas assépticas preconizadas em apenas 4% das doses observadas, já na outra instituição não foi observada tal prática. **CONCLUSÃO:** Observa-se que a higienização das mãos é uma ação pouco praticada pelos profissionais de enfermagem nessas instituições e pode ser influenciada pela falta de motivação, da não concepção do risco de disseminação de microrganismos e do excesso de atividades. **IMPLICAÇOES PARA ENFERMAGEM: **É necessário realizar capacitações frequentes com os profissionais sobre a importância da lavagem das mãos, pois é considerada umas das principais medidas para a redução da aquisição e da transmissão de agentes infecciosos.
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