2687565 | CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM DOENÇAS CRÔNICAS INTERNADAS NOS HOSPITAIS PÚBLICOS DA CIDADE DE PORTO ALEGRE | Autores: Maria da Graça Corso da Motta|mottinha@enf.ufrgs.br|enfermeira|doutor|professor|universidade Federal do Rio Grande do Sul-ufrgs ; Daniela Dal Forno Kinalski2|daniela.kinaski@gamil.com|enfermeira|mestre Em Epidemiologia|doutoranda Em Enfermagem Universidade Federal do Rio Grande do Sul|universidade Federal do Rio Grande do Sul-ufrgs ; Bibiana Sales Antunes|bibianaantunes@hotmail.com|enfermeira|mestre Em Epidemiologia|doutoranda Em Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul|universidade Federal do Rio Grande do Sul-ufrgs ; Vânia Scheneider|vania.schn@gmail.com|enfermeira|mestre Em Saúde Coletiva|doutoranda Em Enfermagem Universidade Federal do Rio Grande do Sul|universidade Federal do Rio Grande do Sul-ufrgs |
Resumo: **Introdução:** a criança e o adolescente que vivenciam uma doença crônica apresentam mudanças significativas no seu cotidiano, como um cuidado contínuo em uma rede de serviços para a manutenção de sua saúde. **Objetivo:** Descrever as principais doenças crônicas das crianças/adolescentes internados nos hospitais públicos da cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul (RS) - Brasil. **Método:** Pesquisa quantitativa do tipo transversal descritiva, nas unidades de internação pediátrica em dois hospitais públicos, realizada por meio de um questionário estruturado, aplicado ao familiar/cuidador no período de dezembro/2016 a fevereiro/2018. Utilizou-se o Epi info 7.0, com dupla digitação independente, e os dados foram analisados no SPSS Statistics versão 21.0. Pesquisa aprovada pelo CAAE: 54517016.6.1001.5327. **Resultados:** Coletou-se as informações de 74 crianças com doenças crônicas. A idade média foi de 10 anos, a maioria do sexo feminino (51,4%), frequentavam a escola (93,2%), estavam realizando o tratamento (79,4%), e a média do número de internações foi de quatro vezes. Em relação as doenças crônicas a principal patologia foi a Asma (36,5%), o câncer Leucemia Linfoide Aguda (8,1%) e a doença neurológica Paralisia Cerebral (2,7%) na data da coleta. **Contribuições para a prática:** o conhecimento das principais doenças crônicas das crianças e adolescentes internados nos hospitais públicos da cidade de Porto Alegre proporcionará um cuidado à saúde com base na integralidade da atenção. Oferecer subsídios para a construção de redes de apoio ao cuidado a saúde de crianças com doença crônica e seus cuidadores, considerando suas **dificuldades** e fragilidades que vivenciam diariamente.
Referências: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diretrizes para o cuidado das pessoas com doenças crônicas nas redes de atenção à saúde e nas linhas de cuidado prioritárias. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 28 p. |