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20º SENPE • ISSN: 2237-3454
Resumo: 2427680


2427680

A PRODUÇÃO CIENTIFICA DAS REVISTAS DE ENFERMAGEM NAS UNIVERSIDADES PUBLICAS SOBRE A TEMÁTICA – VIOLÊNCIA

Autores:
Juliane da Silva Ferreira|julianeiris@hotmail.com|enfermeira|estudante de Graduação|bolsista de Iniciação Científica "saúde Sexual E Reprodutiva das Adolescentes Em Situação de Vulnerabilidade Psicossocial"|fenf - Uerj ; Juliana de Souza Fernandes|julianadesouzafernandes@hotmail.com|enfermeira|estudante de Graduação|voluntária de Iniciação Científica "saúde Sexual E Reprodutiva das Adolescentes Em Situação de Vulnerabilidade Psicossocial"|fenf - Uerj ; Claudia Rosane Guedes|docente.rosane@outlook.com|enfermeira|doutoranda Em Enfermagem|especialista Em Enfermagem Obstétrica|fenf - Uerj ; Joana Iabrudi Carinhanha|iabrudi@yahoo.com|enfermeira|doutora Em Enfermagem|professora Adjunta do Demi-uerj|fenf - Uerj ; Lucia Helena Garcia Penna|luciapenna@terra.com.br|enfermeira|doutora Em Saúde da Criança E Saúde da Mulher|professora do Programa de Pós Graduação Em Enfermagem|fenf - Uerj

Resumo:
Os objetivos da pesquisa: a) Identificar a produção científica sobre violência nas revistas de enfermagem vinculada as universidades públicas com Qualis A1, A2, B1e B2, e b) analisar as principais características da produção científica sobre violência. Metodologia: Estudo de natureza qualitativa, descritiva e de Revisão Integrativa (RI). Foram percorridas seis fases (1) para a elaboração do estudo. Utilizou-se a Plataforma Sucupira para a coleta de dados a partir dos descritores em saúde: “Violência” nas revistas de enfermagem indexadas, e vinculadas as universidades públicas. No período de 2012 a 2017. Resultados: Foram encontrados 17 periódicos de enfermagem num total de 233 publicações classificadas em QUALIS A1, A2, B1 e B2. Identificou-se em 2015 o período com número maior número (56) de artigos. No tocante as regiões, no Sudeste com (93) artigos, seguido da região nordeste com (75), a região sul com (55) artigos e a região centro oeste com (10) produções. A “violência e mulher” compôs uma das diversas faces das violências contra a população feminina. Em relação ao tipo de abordagem, os estudos qualitativos (152) foram cíclicos, seguida dos estudos quantitativos (64). Conclusão: A prevalência das violências contra as mulheres ainda permanece no cerne das publicações científicas. Traz à tona toda a questão das violências com o desfecho no feminicídio que tem sido recorrente no país. Contudo, apesar da recorrência da temática nas publicações, percebe-se uma timidez na assistência de enfermagem para além das “marcas deixadas” nos corpos da população feminina. Implicações para a Enfermagem: Como avançar nas estratégias para lidar com as “faces da violência” sem o medo da exposição entendendo que os profissionais de enfermagem estão nos serviços de saúde, mas, estes mesmos espaços não conseguem proteger os seus trabalhadores.


Referências:
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