2287490 | PRESSÕES ACADÊMICAS E SOCIAIS UM RELATO DO COTIDIANO DO ESTUDANTE DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM | Autores: Jheniffer Batista Alves Gomes|jhen.ufrj@gmail.com|estudante de Graduação Em Enfermagem|estudante|estudante|escola de Enfermagem Anna Nery/ufrj ; Camilla Coutinho de Oliveira Romero|camillac.romero@gmail.com|estudante de Graduação Em Enfermagem|estudante|estudante|escola de Enfermagem Anna Nery/ufrj ; Paula de Almeida Lima||enfermeira|graduação Em Enfermagem|enfermeira do Centro de Infusão, Reumatologia, Hospital Universitário Pedro Ernesto/uerj|escola de Enfermagem Anna Nery/ufrj ; Sabrina da Costa Machado Duarte||enfermeira|doutora Em Enfermagem|professora Adjunto E Chefe do Departamento de Metodologia Em Enfermagem da Escola de Enfermagem Anna Nery/ufrj|escola de Enfermagem Anna Nery/ufrj ; Maria Manuela Vila Nova Cardoso|manuela.ufrj@gmail.com|enfermeira|doutora Em Enfermagem|professora Associado do Departamento de Metodologia Em Enfermagem E Vice-diretora da Escola de Enfermagem Anna Nery/ufrj. Vice-presidente da Aben-rj.|escola de Enferma |
Resumo: O objetivo deste estudo é relatar a experiência de estudantes de graduação em
enfermagem acerca das pressões acadêmicas e sociais vivenciadas e suas
implicações no planejamento e tomada de decisões no cotidiano acadêmico.
Trata-se de um relato de experiência construído por meio da ativação da
discussão durante reuniões de um grupo de pesquisa e de extensão. Relatam esta
experiência 2 estudantes e uma enfermeira egressa de curso de graduação em
enfermagem de uma Universidade pública federal do município do Rio de Janeiro,
tendo como moderadoras duas docentes. Registramos como resultados da discussão
que desde o primeiro período de graduação se apresentam ao estudante
diferentes possibilidades, tais como: Projetos de Extensão, Monitorias, Grupos
de Pesquisa, Iniciação Científica, Estágios Extra Curriculares, etc.. Contudo,
faltam orientações específicas para que os mesmos entendam a importância da
inserção em diferentes atividades universitárias e as implicações destas para
a formação em enfermagem. Por outro lado, mesmo inseridos em projetos de
extensão e pesquisa, entendendo a sua relevância, faltam orientações quanto à
implementação de ações. Os estudantes são motivados a encarar com rigor os
estudos, a respeitar os horários, e, ainda que haja certa inflexibilidade,
aprendem como se portar diante das situações. Concluímos registrando a
necessidade de estímulo aos estudantes para que possam expressar as
dificuldades de escolhas e tomadas de decisão diante de tantas regras impostas
durante o período formação. Este relato contribui com a formação em enfermagem
no sentido de valorizar pensamentos e sentimentos de estudantes, que
necessitam de cuidado para cuidar de outros.
Referências: 1. Jorge MSB. Situações vivenciadas pelos alunos de enfermagem, durante do curso, no contexto universitário: apontadas como norteadoras de crises. Rev.Esc.Enf.USP. v.30 , n.1, p.138-48, abr. 1996; 2. Oliveira RA, Ciampone MHT. Qualidade de vida de estudantes de enfermagem: a construção de um processo e intervenções. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo , v. 42, n. 1, p. 57-65, Mar. 2008. |