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20º SENPE • ISSN: 2237-3454
Resumo: 2175352


2175352

COMUNICAR E INOVAR PARA O CUIDADO DE ENFERMAGEM NO ESTÁGIO CONSERVADOR DA DOENÇA RENAL CRÔNICA

Autores:
Doris de Oliveira Araujo Cruz|doriscruz@gmail.com|enfermeiro|doutora Em Enfermagem Eean/ufrj|enfermeira|universidade Federal do Rio de Janeiro ; Sílvia Teresa Carvalho de Araújo|stca@gmail.com|enfermeiro|professora Titular Eean/ufrj|professora Pós Graduação|escola de Enfermagem Anna Nery ; Albert Lengruber de Azevedo|albertenfermagem@yahoo.com.br|enfermeiro|mestre Em Enermagem|doutorando|escola de Enfermagem Anna Nery/ufrj ; Antônia Maria Santos Silva|tcamssilva@bol.com.br|enfermeiro|mestre Em Enfermagem Eean/ufrj|enfermeira Em Nefrologia Hupe|hospital Universitário Pedro Ernesto/uerj ; Francisco Gleidson de Azevedo Gonçalves|gleydy_fran@hotmail.com|enfermeiro|mestre Em Enfermagem Eean/ufrj|enfermeiro Em Nefrologia / Doutorando Em Enfermagem Eean/ufrj|eean/ufrj

Resumo:
COMUNICAR E INOVAR PARA O CUIDADO DE ENFERMAGEM NO ESTÁGIO CONSERVADOR DA DOENÇA RENAL CRÔNICA Estudo da comunicação cliente e enfermeiro no tratamento conservador da doença renal crônica. Objetivos: Identificar pistas comunicativas do cliente relativas aos aspectos físicos e emocionais que apontam para uma intervenção do enfermeiro; Descrever as estratégias utilizadas pelo enfermeiro para estimular a comunicação do paciente durante o atendimento no ambulatório; Discutir o sentido e o significado da comunicação enfermeiro/cliente durante o atendimento ambulatorial. Método: Clínico-qualitativo no Ambulatório de Nefrologia de Hospital Universitário no Rio de Janeiro, parecer 517610/2014 Plataforma Brasil; Com 40 clientes em tratamento conservador, estágios I ao IV. Critérios inclusão: maior de 18 anos, atenção e memória preservadas. Empregou Roteiro de Observação Sistemática, gravação dos diálogos, cartões desenhados dos 5 sentidos corporais e o 6º, coração –sentidos sociocomunicantes do corpo, integrados à escala análoga mensurando estado clínico relacionado à doença renal. Análise conversacional dos núcleos de sentido: o corpo fala, o corpo comunica, o corpo intui e o corpo pensa, usou materiais empíricos, orais, contextuais alinhando a entonação a gestos no processo conversacional. Discutiu a congruência do estado clínico à teoria de Callista Roy. Contribuições: A inovação e o emprego de tecnologias emergentes incorporadas ao ensino, pesquisa e cuidado em saúde. Uma nova perspectiva para o atendimento pré-diálise, visando assistência de enfermagem diferenciada – e a ampliação da comunicação fortalecida  por instrumento/modelo/formulário mediando o cuidado de enfermagem  no tratamento conservador.  Conclusão: A abordagem do enfermeiro é fundamental e deve ser guiada pela comunicação não verbal: expressões faciais, entonações de voz, gestos, postura, colaborando ou substituindo a construção do sentido durante a comunicação face a face, seguido da melhora do cuidado e qualidade de vida do cliente.        DECs: Cuidado de Enfermagem; Comunicação não Verbal; Enfermagem em Nefrologia


Referências:
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