2175352 | COMUNICAR E INOVAR PARA O CUIDADO DE ENFERMAGEM NO ESTÁGIO CONSERVADOR DA DOENÇA RENAL CRÔNICA | Autores: Doris de Oliveira Araujo Cruz|doriscruz@gmail.com|enfermeiro|doutora Em Enfermagem Eean/ufrj|enfermeira|universidade Federal do Rio de Janeiro ; Sílvia Teresa Carvalho de Araújo|stca@gmail.com|enfermeiro|professora Titular Eean/ufrj|professora Pós Graduação|escola de Enfermagem Anna Nery ; Albert Lengruber de Azevedo|albertenfermagem@yahoo.com.br|enfermeiro|mestre Em Enermagem|doutorando|escola de Enfermagem Anna Nery/ufrj ; Antônia Maria Santos Silva|tcamssilva@bol.com.br|enfermeiro|mestre Em Enfermagem Eean/ufrj|enfermeira Em Nefrologia Hupe|hospital Universitário Pedro Ernesto/uerj ; Francisco Gleidson de Azevedo Gonçalves|gleydy_fran@hotmail.com|enfermeiro|mestre Em Enfermagem Eean/ufrj|enfermeiro Em Nefrologia / Doutorando Em Enfermagem Eean/ufrj|eean/ufrj |
Resumo: COMUNICAR E INOVAR PARA O CUIDADO DE ENFERMAGEM NO ESTÁGIO CONSERVADOR
DA DOENÇA RENAL CRÔNICA
Estudo da comunicação cliente e enfermeiro no tratamento conservador da doença
renal crônica. Objetivos: Identificar pistas comunicativas do cliente
relativas aos aspectos físicos e emocionais que apontam para uma intervenção
do enfermeiro; Descrever as estratégias utilizadas pelo enfermeiro para
estimular a comunicação do paciente durante o atendimento no ambulatório;
Discutir o sentido e o significado da comunicação enfermeiro/cliente durante o
atendimento ambulatorial. Método: Clínico-qualitativo no Ambulatório de
Nefrologia de Hospital Universitário no Rio de Janeiro, parecer 517610/2014
Plataforma Brasil; Com 40 clientes em tratamento conservador, estágios I ao
IV. Critérios inclusão: maior de 18 anos, atenção e memória preservadas.
Empregou Roteiro de Observação Sistemática, gravação dos diálogos, cartões
desenhados dos 5 sentidos corporais e o 6º, coração –sentidos
sociocomunicantes do corpo, integrados à escala análoga mensurando estado
clínico relacionado à doença renal. Análise conversacional dos núcleos de
sentido: o corpo fala, o corpo comunica, o corpo intui e o corpo pensa, usou
materiais empíricos, orais, contextuais alinhando a entonação a gestos no
processo conversacional. Discutiu a congruência do estado clínico à teoria de
Callista Roy. Contribuições: A inovação e o emprego de tecnologias emergentes
incorporadas ao ensino, pesquisa e cuidado em saúde. Uma nova perspectiva para
o atendimento pré-diálise, visando assistência de enfermagem diferenciada – e
a ampliação da comunicação fortalecida por instrumento/modelo/formulário
mediando o cuidado de enfermagem no tratamento conservador. Conclusão: A
abordagem do enfermeiro é fundamental e deve ser guiada pela comunicação não
verbal: expressões faciais, entonações de voz, gestos, postura, colaborando ou
substituindo a construção do sentido durante a comunicação face a face,
seguido da melhora do cuidado e qualidade de vida do cliente.
DECs: Cuidado de Enfermagem; Comunicação não Verbal; Enfermagem em
Nefrologia
Referências: 1. Nicholas, B. S.; Kalantar-Zaeh, K.; NORRIS, K. C. Socioeconomic Disparities in Chonic Kidney Disease. Advances in Chronic Kidney Disease, v. 22, n. 1, p. 6-15, january, 2015.]. 2. Magacho, E. J. C.; Ribeiro, L. C.; Chaoubah, A.; Bastos, M. G. Adherence to drug therapy in kidney disease. Braz J. Med. Biol. Res, v. 44, n.3, p. 258-262, 2011[Internet]. 3. Walker, R.; Abel, S.; Meyer, A. The role of the pré-dialysis nurse in New Zeland. Ren Soc Autr J , v. 6, n. 1, p.5-10, 2010[Internet]. 4. Monteiro, A. G.; Araújo, S. T. C.; Figueiredo, N. M. A.; Oliveira, L. F. D.; Azevedo, A. L. Comportamento Proxêmico da Enfermagem no Espaço da Hemodiálise. Acta Paul Enferm.; v.30, n.4, p. 343-9, 2017. 5.Moura, A. A.; Gody, S.; Cesarino, C. B.; Mendes, I. A. C. Factores de la no Adhesión al Tratamiento de la Hipertensión Arterial. Revista Eletrônica Trimestral de Enfermería Global, n. 43, P. 14-26, Julio, 2016[Internet]. |