2089877 | O USO DAS PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES PELA EQUIPE DE ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA | Autores: Renata Brum Viana|renatabrumviana@gmail.com|enfermeira|doutoranda Em Enfermagem Pela Escola de Enfermagem Anna Nery|tecnologista Pleno No Setor de Internação Hospitalar de Oncologia E Tecido Ósseo-conectivo do Instituto Nacional do Câncer- Inca|inca ; Marléa Chagas Moreira|marleachagas@gmail.com|enfermeira|doutora Em Enfermagem|docente do Departamento de Metodologia da Enfermagem|escola de Enfermagem Anna Nery/ Universidade Federal do Rio de Janeiro. |
Resumo: O USO DAS PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES PELA EQUIPE DE ENFERMAGEM EM
ONCOLOGIA
_Renata Brum Viana¹_; Márlea Chagas Moreira²
A Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares surge em 2006,
no entanto, esta temática já vinha sendo discutida desde a 8ª Conferência
Nacional de Saúde. Em 2018 esta política é ampliada, com a inclusão de outras
práticas para o fortalecimento das ações que configuram melhor acesso e
qualificação dos serviços, na tentativa de envolver a integralidade da atenção
à saúde. Tendo em vista a sua importância como recurso terapêutico para
promoção, manutenção e recuperação da saúde e bem-estar, partindo dos
pressupostos da dimensão global do ser humano, é relevante refletir sobre o
uso destas práticas para a promoção da saúde dos profissionais de enfermagem
oncológica. **Objetivo:** Identificar na literatura o panorama da produção
científica sobre o uso das Práticas Integrativas por profissionais de
enfermagem em oncologia. **Método:** Trata-se de uma revisão integrativa
realizada nos bancos de dados MEDLINE, BDENF, LILACS, MOSAICO, IBECS,
utilizando a combinação dos descritores “PRÁTICAS INTEGRATIVAS E
COMPLEMENTARES” , “ ENFERMAGEM ONCOLÓGICA” e “ONCOLOGIA”com recorte temporal
de 2006 à 2018. **Resultados: **Foram encontrados 100 estudos, sendo 2009 o
ano de maior expressividade de publicação. Destes, foram selecionados 29
estudos que encontram-se disponíveis para consulta na íntegra. Os Estados
Unidos seguido do Brasil foram os principais contribuintes. **Conclusão: **As
Práticas Integrativas vêm sendo implementadas junto aos pacientes com câncer,
e muitos estudos têm comprovado sua eficácia, demonstrando inúmeros
benefícios, contudo faz-se mister contemplar também este profissional que
assiste, e que necessita de ser cuidado, para a promoção da saúde e
prevenção de agravos, buscando o cuidado integral desde indivíduo.Como
**Contribuições para enfermagem** podemos destacar que existe a necessidade de
outros estudos acerca da aplicabilidade das práticas integrativas para os
profissionais de enfermagem buscando a qualidade de vida destes.
Descritores: Práticas Integrativas e Complementares; Oncologia; Enfermagem
Oncológica
Eixo temático: Política de Desenvolvimento da Ciência da Enfermagem Brasileira
Área temática: Gerenciamento dos Serviços de Saúde e Enfermagem
1-Enfermeira. Doutoranda em Enfermagem. Tecnologista Pleno no setor de
Internação Hospitalar de Oncologia e Tecido Ósseo-Conectivo do Instituto
Nacional do Câncer- INCA II. Rio de janeiro, RJ, Brasil. E-MAIL:
renatabrumviana@gmail.com
2-Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Docente do Departamento de Metodologia da
Enfermagem da Escola de Enfermagem Anna Nery/ Universidade Federal do Rio de
Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Referências: 1- Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS - PNPIC-SUS /Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. - Brasília: Ministério da Saúde; 2006
2- Bennett MI, Flemming K, Closs SJ. Education in cancer pain management. CurrOpinSupportPalliatCare. [Internet]. 2017 [acesso em abril 2019]; 5(1). Disponível em: http://dx.doi.org/10.1097/SPC.0b013e328342c607.
3- World Health Organization. Traditional Medicine Strategy 2014 – 2023 [Internet] 2012. [cited 2017 Nov 06]; 78. Available from: http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/92455/1/9789241506090_eng.pdf?ua=1 |