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20º SENPE • ISSN: 2237-3454
Resumo: 1843037


1843037

BAIXA COBERTURA VACINAL: IMPACTO DO FAKE NEWS E DA FALHA DO GERENCIAMENTO DE ENFERMAGEM

Autores:
Erika Luci Pires de Vasconcelos|erikalpvasconcelos@gmail.com|graduando Em Enfermagem|ensino Médio Completo|estudante|centro Educacional Serra dos Órgãos - Unifeso ; Cláudia Cristina Dias Granito|claudiadgranito@gmail.com|docente Em Enfermagem|mestre Em Terapia Intensiva|docente E Enfermeira|centro Educacional Serra dos Órgãos - Unifeso ; Alice Damasceno Abreu|alicedamasceno167@yahoo.com|graduando Em Enfermagem|ensino Médio Completo|estudante|centro Educacional Serra dos Órgãos - Unifeso ; Paulo Rogério Vieira Lamarca Flores|papi_lamarca@yahoo.com.br|graduando Em Enfermagem|ensino Médio Completo|estudante|centro Educacional Serra dos Órgãos - Unifeso ; Mariana Braga Salgueiro|marianabraga969@gmail.com|graduando Em Enfermagem|ensino Médio Completo|estudante|centro Educacional Serra dos Órgãos - Unifeso

Resumo:
**BAIXA COBERTURA VACINAL: IMPACTO DO FAKE NEWS E DA FALHA DO GERENCIAMENTO DE ENFERMAGEM** **_Introdução: _**A vacinação é uma das medidas mais importantes na prevenção de doenças, principalmente na infância, sendo o enfermeiro responsável por esse gerenciamento dentro das unidades primárias de saúde, realizando a estratégia das visitas domiciliares como uma forma de organizar sua gestão e garantir a imunização. Presente no Brasil desde 1804, a vacinação só foi efetivada com a formulação em 1973, do Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde, o qual atua conforme a situação epidemiológica, vulnerabilidades e especificidades sociais para garantir uma alta cobertura vacinal, no entanto, nota-se um declínio da mesma devido  ao fake News, responsável por campanhas anti-vacinas, ocasionando um maior número de crianças suscetíveis a agravos na saúde. **_Objetivos: _**discutir sobre os grupos anti-vacinas e seu fortalecimento com o compartilhamento do fake news, a falta de informação sobre a eficácia, prevenção e reação vacinal e também a falha do gerenciamento de enfermagem na busca ativa e campanhas de promoção a saúde coletiva.  **_Metodologia_**: Revisão bibliográfica dos aspectos históricos e epidemiológicos contidas no site Ministério da Saúde e artigos recentes sobre as campanhas fake news. **_Resultados:_** A mobilização anti-vacinal juntamente com o compartilhamento da mesma em rede sociais corroborou para a perda do certificado da erradicação do Sarampo assim como a queda da cobertura de todas as vacinas realizadas na fase da infância. Visto também que o profissional de enfermagem não realizou com eficiência estratégias que fizessem a sensibilização destas comunidades que foram atingidas com informações negativas. **_Contribuição para a enfermagem: _**Sob a luz da teoria de Imogene M. King, temos como objetivo alcançar dois públicos: o profissional de saúde e os usuários da rede para elevar a cobertura vacinal permitindo com que a pesquisa realizada se sobreponha sob o desconhecido.


Referências:
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual de vigilância epidemiológica de eventos adversos pós-vacinação / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. – 3. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014. DELMAZO, Caroline; VALENTE, Jonas C. L. Fake News nas redes sociais online: propagação e reações à desinformação em busca de cliques. Media & Jornalismo. V.18. Nº32. Pag 155 – 169. Abril/2018.Disponível em . Acesso em 22 de Abril de 2019.