1827156 | PERFIL SOCIOCULTURAL E ECONÔMICA DE PACIENTES DO NÚCLEO DE ATENÇÃO À SAÚDE DA PESSOA ESTOMIZADA | Autores: Patrícia da Silva Reis|pati_reis92@hotmail.com|enfermeira|bacharel Em Enfermagem|enfermeira|associação Brasileira de Ensino Universitário - Uniabeu ; Adriana Guedes da Silva|aguedes30051978@gmail.com|enfermeira|bacharel Em Enfermagem|enfermeira|associação Brasileira de Ensino Universitário - Uniabeu ; Vitória Souza Dias|vitoria.souza.dias@hotmail.com|enfermeira|bacharel Em Enfermagem|enfermeira|associação Brasileira de Ensino Universitário - Uniabeu ; Laressa Correa Gonçalves|laressa.cgoncalves@gmail.com|enfermeira|bacharel Em Enfermagem|enfermeira|associação Brasileira de Ensino Universitário - Uniabeu ; Marilda Andrade|marildaandrade@uol.com.br|enfermeira|doutora Em Enfermagem|vice Diretora, Professora Associada Escola de Enfermagem Aurora Afonso Costa da Uff|escola de Enfermagem Aurora Afonso Costa da Uff |
Resumo: PERFIL SOCIOCULTURAL E ECONÔMICA DE PACIENTES DO NÚCLEO DE ATENÇÃO À SAÚDE DA
PESSOA ESTOMIZADA
_Patrícia da Silva Reis_. Enfermeira. Bacharel em Enfermagem pelo Centro
Universitário UNIABEU, Belford Roxo/RJ. E-mail: pati_reis92@hotmail.com
Vitória Souza Dias. Enfermeira. Bacharel em Enfermagem pelo Centro
Universitário UNIABEU, Belford Roxo/RJ. E-mail: vitoria.souza.dias@hotmail.com
Marilda Andrade. Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Vice-Diretora, Professora
Associada Escola de Enfermagem Aurora Afonso Costa da UFF, Niterói/RJ. E-mail:
marildaandrade@uol.com.br
Wanderson Alves Ribeiro. Enfermeiro. Mestrando Acadêmico em Ciências do
Cuidado em Saúde pela Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa da UFF,
Niterói/RJ. Docente do Curso de Graduação da UNIG. Preceptor Acadêmico do
Curso de Graduação em Enfermagem da UNIABEU. E-mail: nursing_war@hotmail.com
Adriana Guedes da Silva Enfermeira. Bacharel em Enfermagem pelo Centro
Universitário UNIABEU, Belford Roxo/RJ. E-mail: aguedes30051978@gmail.com
Laressa Correa Gonçalves. Enfermeira. Bacharel em Enfermagem pelo Centro
Universitário UNIABEU, Belford Roxo/RJ. E-mail: laressa.cgoncalves@gmail.com
**RESUMO**
Trata-se de um estudo descritivo sobre o perfil social e econômico de paciente
estomizados intestinais, cadastrados em um Núcleo de Atenção à Saúde da Pessoa
Estomizada, situado em um município do Estado do Rio de Janeiro, que objetivou
em analisar o perfil sociocultural e econômico do paciente estomizado
intestinal cadastrados. As palavras ostomia, ostoma, estoma ou estomia são de
origem grega. Elas significam boca, orifício ou abertura e são aplicadas para
designar a exposição de qualquer víscera oca no corpo. As ostomias
intestinais, em específico, são classificadas quanto ao tempo de permanência
como definitivos ou temporários. Os temporários, quando sanado o problema que
levou à sua confecção, possibilitam a reconstrução do trânsito intestinal. Já
os definitivos são os que apresentam o segmento distal do intestino extirpado,
impedindo o restabelecimento do trânsito intestinal normal. A amostra deste
estudo foi composta por 32 participantes, de ambos os sexos e idade mínima de
18 anos e máxima de 91 anos, sendo 13 participantes do sexo feminino e 19
participantes do sexo masculino, sua maior parte com renda família entre um à
dois salários mínimos, ensino fundamental incompleto, residentes em casa
própria com familiares. Dos 32 entrevistados, 22 possuem escolaridade inferior
ao ensino médio completo, o reflete em uma baixa escolaridade entre 70,4% dos
sujeitos, refletindo ainda em ocupações laborativas com requerem pouca
qualificação e, por sua vez, recebem remunerações entre 1 à 2 salários
mínimos. Nesse sentido, conclui-se ainda que, com avaliação das variáveis
parciais desse estudo, notou-se que o nível de escolaridade e a renda familiar
podem ser fatores ofensores para execução do autocuidado já que, estes
pacientes, podem ter dificuldade de absorção das informações norteados pelo
enfermeiro no processo de apoio-educação. DECs: Estomia; Enfermagem; Programas
Nacionais de Saúde. Pesquisar para a prática e para a consolidação da ciência
de enfermagem.
Referências: BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde. Diretrizes
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Ministério da Saúde. Portaria nº 400 de 16 de novembro de 2009 -Diretrizes Nacionais para a Atenção à Saúde das Pessoas |