1696287 | CARTILHA EDUCATIVA SOBRE OS MÉTODOS NÃO FARMACOLÓGICOS PARA ALÍVIO DA DOR NO PARTO: PERFIL DE GESTANTES | Autores: Giovanna Evelyn Luna Silveira|giovannaevelynluna@gmail.com|estudante de Graduação|graduanda|estudante E Bolsista Petmecsesu|universidade Federal do Ceará ; Marianne Maia Dutra Balsells|mariannemdb@hotmail.com|estudante de Doutorado|doutoranda|estudante|universidade Federal do Ceará ; Lia Gomes Lopes|lialopes31@gmail.com|estudante de Doutorado|doutoranda|estudante|universidade Federal do Ceará ; Denise Montenegro da Silva|denisemontenegrodasilva@gmail.com|estudante de Graduação|graduanda|estudante|universidade Federal do Ceará ; Priscila de Souza Aquino|priscilapetenf@gmail.com|enfermeira|doutora|professora Adjunto Ii da Universidade Federal do Ceará|universidade Federal do Ceará |
Resumo: CARTILHA EDUCATIVA SOBRE OS MÉTODOS NÃO FARMACOLÓGICOS PARA ALÍVIO DA DOR NO
PARTO: PERFIL DE GESTANTES
**Introdução:** A gestação é um período caracterizado por diversas transformações, podendo gerar momentos de incerteza, insegurança e dor, em especial, no momento do parto. Para isso, os materiais educativos como as cartilhas podem contribuir para a promoção da saúde e troca de conhecimentos nesse momento. Um dos fatores contribuintes para a adesão ao uso destes materiais é o perfil socioeconômico e demográfico das mulheres. **Objetivo:** Investigar o perfil socioeconômico, demográfico e obstétrico de gestantes que validaram uma cartilha educativa sobre os métodos não farmacológicos para alívio da dor no parto. **Método:** Trata-se de um recorte de um estudo de validação de uma cartilha educativa sobre os métodos não farmacológicos para alívio da dor no parto, conduzido em uma Casa de Parto Natural na cidade de Fortaleza, Ceará, junto a 30 gestantes. **Resultados:** No que diz respeito ao perfil sociodemográfico e econômico, 40% (n = 12) das gestantes tinha entre 25 e 30 anos, com idade média de 26,93 anos; a maioria (n = 16; 53%) tinha cursado o ensino médio, relatou união estável (n = 16; 53,3%), não era economicamente ativa (n = 18; 60%) e apresentava renda de até dois salários mínimos (n = 17; 56,6%). No tocante aos dados obstétricos, observou-se que 14 (46,7%) gestantes realizaram sete ou mais consultas de pré-natal. **Conclusão:** Observou-se que a maioria das gestantes apresentou um perfil favorável ao uso da cartilha educativa, uma vez que o nível de escolaridade e a presença de um possível acompanhante podem contribuir para a adesão aos métodos não farmacológicos de alívio da dor. **Contribuições:** Facilitar a compreensão acerca do perfil de gestantes que podem aderir a tecnologias educativas no momento do parto.
Referências: 1. SOUZA, J.P.; PILEGGI-CASTRO, C. Sobre o parto e o nascer: a importância da prevenção quaternária. Cad. Saúde Pública. 2014; sup 30: p. 511-513.
2. ECHER, I.C. The development of handbooks of health care guidelines. Rev. Latino-Am. Enferm. 2005; 13 (5): p. 754-7. |