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20º SENPE • ISSN: 2237-3454
Resumo: 1680134


1680134

CONHECIMENTOS DE UNIVERSITÁRIOS SOBRE A TRANSMISSÃO E PREVENÇÃO DAS INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS

Autores:
Letícia Matias Ferreira|leticiamatiasferreira@hotmail.com|estudante de Enfermagem|graduanda de Enfermagem|graduanda|universidade do Estado do Rio de Janeiro ; Cláudia Silvia Rocha Oliveira|enf.claudiaoliveira@gmail.com|enfermeira|mestranda do Programa de Pós-graduação Em Enfermagem da Uerj|enfermeira. Bolsista da Capes.|universidade do Estado do Rio de Janeiro ; Thelma Spíndola|tspindola.uerj@gmail.com|enfermeira|doutora Em Enfermagem|professora Associada do Departamento de Fundamentos de Enfermagem da Uerj|universidade do Estado do Rio de Janeiro ; Raquel Ramos Woodtli|raquel_rrw@hotmail.com|estudante de Enfermagem|graduanda de Enfermagem|graduanda|universidade do Estado do Rio de Janeiro ; Thiago Barcelos do Nascimento|barcelosenf@gmail.com|estudante de Enfermagem|graduando de Enfermagem|graduando|universidade do Estado do Rio de Janeiro

Resumo:
Objetivo- Avaliar o conhecimento de universitários relacionados à transmissão e prevenção das Infecções Sexualmente Transmissíveis. Método- Estudo descritivo, transversal, quantitativo, realizado com universitários de uma universidade privada, no Rio de Janeiro, em 2016. Selecionou-se uma amostra de estudantes com idades de 18-29 anos, de ambos os sexos, divididos pelas áreas de ciências humanas, exatas e biológicas/saúde por meio de sorteio. Participaram 144 estudantes que responderam a um questionário e os dados foram analisados com emprego da estatística descritiva univariada e bivariada, incluindo as medidas de tendência central. Todos os princípios éticos foram respeitados. Resultados - A faixa etária predominante do grupo investigado foi de 18 a 20 anos 75(52%). A maioria dos participantes eram solteiros 89(62%), sem filhos 141(98%), e religiosos 96(67%); não trabalhavam 97(67%) e 103(72%) moravam com os pais. No grupo 122(85%) estudantes possuem vida sexual ativa. A maioria 116(81%), acreditava não possuir todo o conhecimento necessário sobre as IST. Apesar de a maioria, 118(82%) informar que o preservativo é o principal método para a prevenção das IST, não empregam esse recurso em todos os intercursos sexuais 68(56%), e, ainda assim, consideram como pouco possível 60(41,6%), ou impossível 41(28,47), ser infectado por uma IST. Conclusão- Os estudantes investigados apresentam conhecimentos insuficientes sobre as IST, os modos de transmissão e prevenção desses agravos, ficando expostos as situações de risco para a sua saúde sexual. Contribuições para a Enfermagem- as atividades de educação em saúde oferecidas por enfermeiros, contribuem para promover a saúde e prevenir os agravos à saúde sexual do grupo jovem sendo oportunas junto ao grupo de jovens universitários.


Referências:
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