1338558 | CONSULTA DE ENFERMAGEM EM PUERICULTURA: ESPAÇO DE VIGILÂNCIA À SAÚDE INFANTIL | Autores: Luciana Rodrigues da Silva|lulurodriguess@gmail.com|enfermeira|doutorado|professora Adjunta do Departamento de Enfermagem Materno-infantil E Psiquiátrica da Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa|universidade Federal Fluminense (uff) ; Thayane da Silva Pereira|thayanep29@gmail.com|enfermeira|graduação|enfermeira|graduação Pela Eeaac - Uff ; Márcia Valéria Ratto Guimarães|mavaragui@yahoo.com.br|enfermeira|mestrado|enfermeira do Hospital Universitário Antônio Pedro|universidade Federal Fluminense (uff) ; Maria Estela Diniz Machado|medmachado@id.uff.br|enfermeira|doutorado|professora Adjunta do Departamento de Enfermagem Materno-infantil E Psiquiátrica da Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa|universidade Federal Fluminense (uff) ; Ana Luiza Dorneles da Silveira|analudorneles@gmail.com|enfermeira|doutorado|professora Adjunta do Departamento de Enfermagem Materno-infantil E Psiquiátrica da Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa|universidade Federal Fluminense (uff) |
Resumo: **CONSULTA DE ENFERMAGEM EM PUERICULTURA: ESPAÇO DE VIGILÂNCIA À SAÚDE INFANTIL**
_Luciana Rodrigues da Silva_; Thayane da Silva Pereira; Márcia Valéria Ratto
Guimarães; Maria Estela Diniz Machado; Ana Luiza Dorneles da Silveira
Objetivos: Analisar o perfil das crianças atendidas na consulta de enfermagem
em puericultura de um hospital universitário. Método: Estudo descritivo,
abordagem quantitativa, análise documental dos registros de atendimento de
crianças de 0 a 2 anos no ambulatório de um Hospital Universitário no período
de agosto de 2017 à agosto de 2018. Resultados: foram atendidas 99 crianças,
43,9% foram atendidas pelo menos duas vezes no período; 57,6% eram meninos e
42,4% meninas, com prevalência da faixa etária de 0 a 6 meses (26,3%). As
principais queixas e problemas de saúde foram infecção de vias aéreas
superiores (IVAS) (33%), febre (11%), impetigo (1%), baixo peso (2%),
obesidade (2%), dermatite (3%), alergia a leite (2%), microcefalia (1%),
hidrocefalia (1%) e outros (17%). E sem nenhuma queixa (27%). Quanto à
alimentação, verificou-se que 9,6% estavam em aleitamento materno exclusivo,
36,8% em aleitamento misto, 42,9% em aleitamento artificial, 4,3% em
Aleitamento Materno complementado e 6,1% não informado. Conclusão: as
infecções respiratórias e seus riscos foram as principais causas de
adoecimento conforme apontam dados epidemiológicos nacionais. Observou-se que
a prática do aleitamento materno exclusivo até os seis meses de idade em nossa
realidade continua aquém da recomendação da Organização Mundial de Saúde.
Contribuições/ Implicações para enfermagem: este tipo de estudo permite
identificar as principais necessidades da criança e sua família, traçar
estratégias de educação em saúde e oportuniza o desenvolvimento de ações de
saúde mais adequadas para o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento
infantil na consulta de enfermagem.
Descritores: Crescimento e Desenvolvimento; Assistência Integral à Saúde da
criança; Consulta de Enfermagem.
Área temática: 7. Políticas e Práticas em Saúde e Enfermagem
Referências: BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE, SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE, DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA. SAÚDE DA CRIANÇA: CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO. Cadernos de Atenção Básica, n. 33. – Brasília: Ministério da Saúde, 2012.
VIEIRA, Daniele de Souza et al. A PRÁTICA DO ENFERMEIRO NA CONSULTA DE PUERICULTURA NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA.Texto contexto - enferm. [online]. 2018, vol.27, n.4, e4890017. Epub 03-Dez-2018. ISSN 0104-0707. http://dx.doi.org/10.1590/0104-07072018004890017. |